Este é o aspecto da besta.
Se encontrarem esta besta seja onde for, não lhe digam nada. Sobretudo, não lhe façam nada!
Isso é o que ele quer. Ter audiências, ser um bocadinho mais conhecido, justificar penosamente os euros que lhe pagam. Sempre que acha estar em baixa de popularidade utiliza a mesma técnica. Junta num texto a propósito seja do que for os nomes ou símbolos que sabe serem amados ou admirados pelas pessoas e escreve sobre eles os comentários mais abjectos que a sua canhestra arte lhe consente. O seu ódio é recorrente. Por norma, tenta enxovalhar Abril, os Capitães de Abril, ou para ser ainda mais eficaz, atira-se como uma hiena, ou ao Ary, ou ao Adriano, ou ao Zeca. Aposta no facto de já terem morrido para ser ainda mais ofensivo e garantir as reacções iradas de leitores que ainda não lhe toparam a tara de psicopata. Depois, na semana seguinte, gaba-se deliciado, da enorme quantidade de mails que recebeu, onde era insultado. Sente-se finalmente alguém!
Desta vez, para além do Ary, do Adriano, do Zeca e todos os "baladeiros" de que se lembrou, resolveu agradecer aos militares de Pinochet que martirizaram Víctor Jara, por "terem livrado o mundo de tal cantor", gozando com os pormenores da tortura que havia de levar à sua morte.
O que ele gostaria (e faz tudo para o conseguir) era que alguém lhe tocasse nem que fosse com um dedo, para finalmente ser um mártir. Ele sim, um verdadeiro mártir e herói da "liberdade de expressão".
Chama-se Alberto Gonçalves, escreve aos Domingos no DN e é um ser "doente"!
Este post não pretende ser um ataque ao indivíduo, mas antes um alerta aos amigos. Portanto, termino como comecei. Se encontrarem esta besta na rua não lhe liguem e façam o que eu sempre aconselho em relação às centenas de bostas de cães que se encontram na relva dos jardins:
Contornem... contornem... evitem...
Se tiverem estômago para ler o texto que motiva este post, basta clicar em cima da imagem
42 comentários:
Sabes, este tambem pertence á classe daqueles que não foram paridos, mas sim cagádos, por essa razão não passam de:-uns montes de merda!
Devemos seguir o teu conselho, torneálos!
Abraço
MAnangão
Talvez...talvez devêssemos toureá-lo e cravá-lo com garrochas...talvez um rabo de raia...talvez,seja o mais indicado...talvez!
Não tenho estômago. Ou por outra, a vesícula não me permite ler semelhante texto, que adivinho não só pelo teu post mas também pelo título que ele dá à diarreia mental de que foi acometido e que passou a escrito.
Espero que tenhas em casa sais de fruto, água das pedras, cachaça, sei lá, algo que te tenha ajudado a "digerir" rapidamente.
Abreijos
Do que eu me livrei de ler e de também ficar mal disposto, pois o meu estómago é frágil.Mas o pior é a urticária que estes seres me provocam.
Infelizmente há mais.
Obrigado pelo aviso
Acredita, Samuel, já uma vez tropecei nele e caguei um pé todo!
Marmanjão do piorio!
O jantar blogosférico foi fixe. Fizeste falta para animar a malta! O próximo é lá para as bandas de Alcácer e contamos contigo!
Abraço!
Também não consigo passar da primeira. Obrigada pelo aviso.
Não Samuel, não tenho estomago logo de manha para isto, mas conheço bem o tipo. E ainda há outro que é investigador em nanotecnologia ou lá o que é e que escreve no DN que consegue ser tão repugnante como este. Pena é que o Ary ou o Zeca não estejam vivos, pois teriam oportunidade de lhe dedicar qualquer coisinha, um poema que os caracterizasse mesmo bem...
Às vezes ser cego é uma sorte. Como não se tem acesso a todos os pasquins não se tropeça em montes de merda deste jaez. As televisões e as rádios, por outro lado, só dizem alguma coisa quando eu quero. Normalmente remeto-as ao silêncio. Ainda por cima as bestas não sabem português.
Não há maneira de impedir que facistas escrevam em jornais? O DN não tem um provedor, que obrigue este psicopata a fechar as goelas?
Não podemos fazer uma petição nesse sentido? A ninguém que escreve lixo deste teor deveria ser permitido publicar num jornal nacional. Não o conhecia e estou indignada.
Isto é a prova que a nossa "democracia" se está a americanizar. Os states têm um mentecapto como presidente, nóa cá temos mentecaptos como cronistas em jornais de grande tiragem.
Já tinha lido (um amigo enviou-me o texto por e-mail) e sinceramente a escarros destes nem o tempo de escrever este comentário merecem.
Por isso digo-te: p…… que o p………
Este e outros que por aí andam, são o reverso da medalha da democracia, são uns pulhas, uns vendilhões, que se sentem os reis do mundo, mas afinal não passam de uns tristes coitados…..
Abraço
Há títulos que não me atraem, por isso não o li, mas antes que o jornal vá para o papelão vou lê-lo.
Vou ficar ainda mais irritada com a besta!
Abraço
Obrigado pelo teu aviso.
Já tinha tropeçado neste dito suciólogo.
Só tem uma qualificação: fascista!
Quem escreve um texto destes sobre Victor Jara deveria ser retirado do convívio com gente que, vivendo em comunidade nacional, se tem de reger, na sua convivência, por uma Constituição e leis civilizadas.
Poucas vezes escrevi tão indignado! Infelizmente, já algumas mas, felizmente, poucas. (Lembro-me, agora, de trechos do julgamento dos assassinos de José Dias Coelho.)
Um doente (sem aspas!, Samuel) como este teria de ser internado. Sim, porque ele sabe, e di-lo com um sorriso que é um esgar de ódio, como os militares de Pinochet livraram gente como ele (e não o mundo!) de Victor Jara, de tal cantor, de um homem que até poderia não ser Victor Jara, que até poderia não ser cantor.
Não conhecia a sugestão da justine, mas subscrevo com o nome completo, o BI, o CV de preso e torturado pelo fascismo, toda a minha indignação.
Pois... democracia...liberdade de expressão...dá para todos os lados. Aquilo que consideramos insultos morais e intelectuais (como o texto calhorda mencionado)é considerado por outros como perfeitamente lógico. É lixado conviver com isto e tentarmos manter o equilíbrio mental. Mas muitos desses badaleiros contribuiram para que esse mister escreva o que lhe apetece.
Tudo bem, Samuel, a malta contorna, contorna... mas era cá um pontapé nos tintins...
Foi bom que o Samuel tivesse alertado para esta pouca-vergonha. Eu não fui ler já que o gajo é useiro e vezeiro neste tipo de insultos. Trouxe isto de outro jornal e veio "pela mão" de outro que é da mesma laia. Como corrigir isto? Talvez uma casa de correcção!
Se não lhe tivesse sido oferecida liberdade para bolçar coisas destas certamente não teria tanto atrevimento.
João
Oa antigos diziam que: Quem com ferros mata com ferros morre.
Eu prefiro dedicar a este "*+#?" uma canção de um dos badaleiros que lutou pela liberdade até pela liberdade de asneirar da maneira como o faz:
Cobre-te canalha
Na mortalha
Hoje o rei vai nu
Os velhos tiranos
De há mil anos
Morrem como tu
Abre uma trincheira
Companheira
Deita-te no chão
Sempre à tua frente
Viste gente
Doutra condição
Ergue-te ó Sol de Verão
Somos nós os teus cantores
Da matinal canção
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
Livra-te do medo
Que bem cedo
Há-de o Sol queimar
E tu camarada
Põe-te em guarda
Que te vão matar
Venham lavradeiras
Mondadeiras
Deste campo em flor
Venham enlaçdas
De mãos dadas
Semear o amor
Ergue-te ó Sol de Verão
Somos nós os teus cantores
Da matinal canção
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
Venha a maré cheia
Duma ideia
P´ra nos empurrar
Só um pensamento
No momento
P´ra nos despertar
Eia mais um braço
E outro braço
Nos conduz irmão
Sempre a nossa fome
Nos consome
Dá-me a tua mão
Ergue-te ó Sol de Verão
Somos nós os teus cantores
Da matinal canção
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
Eu que habitualmente venho, consigo sair daqui com um sorriso, hoje vou e não tenho palavras para descrever o que acabei de ler, sim porque eu fui uma das que iniciei a leitura do dito cujo, sinceramente não consegui passar da 3ª linha. Pensei não comentar, mas preciso desabafar....Continuo a não ter palavras....
Olha a grande novidade... pk o espanto da anormalidade de alguns cronistas?
São tantossssss, tantos...... que as belas crónicas entraram em desuso. Um anormal vociferando da sua alta torre um trote de anomalidades que envergonham o demo.
Sinceramente não me espanto mais com nóticias destas.
Eu confesso que li, melhor dizendo já o tinha lido no proprio jornal. Ao principio pensei qe seria uma piada de muito mau gosto, mas depois verifiquei que não o era. Este senhor terá sempre direito ás suas opiniões, mas que as dê no seu seio familiar ou no circulo dos seus amigos... o que não acredito muito porque por certo ninguêm quererá ter um gajo deste por perto, é que ele não é burro porque isso era estar a insultar os pobres animais. Mas quem é que dará emprego a um gajo destes, com uma imaginação tão fertil... Já sei deve ter sido recomendado pelo António Barreto que também para inventor só lhe falta o curso. Que tristeza.
Li este texto deste especimen no dia em que foi publicado. Espantei-me com a descrição do senhor sobre o assassínio de Victor Jara. Optei pelo silêncio, para não lhe dar importância.
Quando li a revista toda, rasguei a página cuidadosamente e, tentei limpar-me com a dita, num daqueles momentos de alívio diários em que "fazemos muito e bem"...Mas nem para isso o raio do papel prestava...
Li o artigo.
Ao abrigo da liberdade de expressão, este e outros cronistas que para aí andam, ofendem deliberadamente quem bem lhes apetece. Felizmente os ofendidos, neste caso, são pessoas muito superiores a ele, pessoas que lutaram para que ele agora possa escrever nos jornais.
Já agora, ele tem o direito de escrever, mas... todos os que se sentem ofendidos tem o "direito de resposta e de rectificação, bem como o direito de indeminização pelos danos causados", segundo o n.º4 do Artº 37, da Constituição da República Portuguesa.
Já que ele afirma que os cantautores são "uma seita", e que "ouvir o nosso canto de "intervenção" é perceber o infinito alcance da boçalidade humana", então... estamos á espera de quê para enviar a devida resposta para o DN?
Escrevam para:
Provedor dos Leitores: Mário Bettencourt Resendes
email:
webmaster@dn.pt
Com um beijinho grande, para ti Samuel.
Viva os cantores de Intervenção!
Viva o 25 de Abril!
Não consegui contornar o artigo. Fui ler. Ainda bem que li. Porque não os exterminam?
O truque é simples e está a fazer escola: em lugar de escrever opinião genuína resultante de reflexão, coisa que dá muito trabalho, que choca com os prazos e ritmos de um periódico e que, ainda por cima - sabêmo-lo bem - nem sempre produz ideias inovadoras e frescas, atire-se, ao invés, uma atoarda, um vómito, qualquer coisa de verdadeiramente boçal e que provoca certamente "ondas de choque" e audiência.
Isto é o que hoje está a dar. E não tenhamos dúvidas que esta besta concreta está feliz com a indignação que causa.
Samuel,
a fúria foi muita, e fiz um post para isto.
beijos
Daqui só posso concluir uma coisa: Sócrates não lê o DN! Se o lesse, este homem já seria ministro da cultura! Uma preciosidade de facto, além de parvo deve votar Sócrates!
Um abraço a cantar
Tornear, porque cuspir para o chão é proibido e não cai bem a gente decente. O abencerragem começou a escrevinhar quando foi lançada a sábado, com um tal marcelino como director. O Zé Carlos era um poeta não castrado, mas o gonçalves é castrado e não é poeta. Nem poeta nem nada de relevante. Escumalha, como diria o seu amigo sarkozy.
Ó Samuel tu segura-me homem!!! Segura-me que eu nem estou em mim!!! Entre o desprezo profundo e o apertar do gasganete (eu que nem mato uma mosca!)não sei bem para onde caio! Não sei mesmo e acho que vou pensar melhor!
Abreijos...
Há quem ande a gastar alimentos que fazem tanta falta a tanta gente, para defecar tal prosa.
É bastante parecido com os dragões de Komodo que matam devido à imundice (bactérias)que tem na boca.
Eu por meu lado, que até não sou dado ao vernáculo, apetece-me falar mal.
Um abraço
Só hoje li este post e o do SR!
Na minha fúria e revolta, apodera-se uma impotência, uma tristeza profunda.
Como o fascismo está a estender os tentáculos.
Não conheço ninguém que leia o DN (no norte, muito poucos o compram).
Contudo estou a enviar este post e a carta do SR (anónimo séc.xxi) por mail, para que ninguém mais compre este jornal salazarista. Não podemos pactuar, com uma situação tão grave.
QUE MAIS NINGUÉM COMPRE O - DIÁRIO DE NOTÍCIAS
GR
Caro Samuel,
Desculpa a linguagem. Mas depois de ler esta merda do DN, vou aceitar o concelho e vou ter bastante cuidado.
Um abraço
É preciso ter muita calma para aturar estes dementes sociais!
Só não concordo
que se ofendam as bestas
Ary chamar-lhe-ia
cagalhão
ESCREVI-LHE PARA O MAIL INDICADO NO PASQUIM E DISSE: Peço-lhe penitentemente: não escreva sobre música, nem sobre o 25 de Abril, nem sobre tudo aquilo que detesta e faz questão de repartir com todos nós. Digo-lhe porquê: as suas palavras são tão violentas, tão rancorosas, tão vis (a do Victor Jara é de uma crueldade verbal tal, que só rivaliza com as sevícias que os pides cometiam sobre aqueles - os zecas e os adrianos e os freires clandestinos - de quem não gostavam). Espero de um sociólogo - porque sim... - que tenha a mínima curiosidade acerca daquilo que observa e, tratando-se de gente, poderá ser matéria do seu estudo. Daí que o que mais me incomoda não é a sua verborreia - tão-só paleio, de mais um inadaptado à sociedade plural - é o uso de uma qualidade (sociólogo enquanto assinatura)que, afinal, não passa de um diploma. E diploma, considera o Ministério da Educação (e no seu caso não sem razão), é coisa que está ao alcance de qualquer imbecil. Se o digo assim não é por desejo de o insultar. Embora não seja contra a violência - e você ainda o é menos (aquela do Victor Jara!...) - não é a refrega que me traz aqui. Escrevo-lhe porque acho que você deverá saber que a sua escrita é lida e ofende gente no quintal provinciano em que você chafurda, escrevendo (cagando e comendo, com os seus "amigos" aquilo que come). Insulta-me a indigência: quem adjectiva Ary dos Santos e António Gedeão como você adjectiva deixar-me-á sempre descansado, porque das letras que vomita será sempre breve o fedor que se desprende. Incomoda, é certo, mas apenas o tempo de ser assimilado. O senhor é rasca e eu, só por ser tanto o nojo, faço questão de perder tempo consigo. Mesmo não valendo a pena.
este fulano faz parte de uma "cambada" que se foi apoderando de quase todos os cantos da comunicação social e advoga a teoria do nada... adorando espernear em todas as direcções, na falta de assunto melhor.
o melhor mesmo é deixá-los a falar sozinhos, Samuel...
Desculpem mas insisto.
Com este tão ruim defunto nem um pingo de cera! Desprezo... mas atento que estes tipos são perigosos.
Já quanto ao DN há que o responsabilizar!
há aqui qualquer coisa que não bate certo...eu li - quase que juro- este artigo na Sábado...
Não tenho. Estômago, claro, para ler disso...
O DN devia ter juízo!
Que miséria é esta, ahm?!
Não entendo...
Desconhecia tamanha besta, ou como refere o puma sobre o que Ary lhe chamaria, tamanho cagalhão. Que deve estar radiante, tanto gente que o calcou mm no meio da rua.
ESCREVI-LHE. DISSE-LHE ASSIM:
Peço-lhe penitentemente: não escreva sobre música, nem sobre o 25 de Abril, nem sobre tudo aquilo que detesta e faz questão de repartir com todos nós. Digo-lhe porquê: as suas palavras são tão violentas, tão rancorosas, tão vis (a do Victor Jara é de uma crueldade verbal tal, que só rivaliza com as sevícias que os pides cometiam sobre aqueles - os zecas e os adrianos e os freires clandestinos - de quem não gostavam). Espero - porque sim... - de um sociólogo, que tenha a mínima curiosidade sobre aquilo que observa e é (poderá ser) matéria do seu estudo. Daí que o que mais me incomoda não é a sua verborreia - tão-só paleio, de mais um inadaptado à sociedade plural - é o uso de uma qualidade que, afinal, não passa de um diploma. E diploma, considera o Ministério da Educação (no seu caso não sem razão), é coisa que está ao alcance de qualquer imbecil. E se o digo assim não é por desejo de o insultar. Não sou contra a violência - e você ainda o é menos (aquela do Victor Jara!...) - mas não é a refrega que me traz aqui. Escrevo-lhe porque acho que você deverá saber que a sua escrita é lida e ofende gente no quintal provinciano em que você chafurda, escrevendo. Incomoda-me a indigência: quem adjectiva Ary dos Santos e António Gedeão como você adjectiva deixar-me-á sempre descansado, porque das letras que caga será sempre breve o fedor que se desprende. Incomoda, é certo, mas apenas o tempo de ser assimilado. O senhor é rasca e eu, só por vingança, faço questão de perder tempo consigo. Mesmo não valendo a pena.
PS: não me responda, que tenho nojo de si.
o texto do indivíduo é execrável. mas não devemos esquecer que a liberdade é também isto: não ler. pela minha parte, este indivíduo (que não sei o nome) é, simplesmente, vácuo.
um abraço,
j. ricardo
www.rescivitas.blogspot.com
Olá samuel,
tenho andado um pouco afastada destas lides, mas voltei, e vim ver as novidades no seu blog.
Não escrevi "do", mas "no", se é que me entende.
Vim lendo de baixo para cima, desde o post onde tinha ficado, e não podendo comentar todos, parei neste.
E fui ler sim.
Tinha que ler para ver de estava a falar.
E estou numa fúria.
Eu costumo ler esta besta, e já não é a 1ª vez que ele escreve coisas que me deixam de boca aberta.
Mas desta vez ultrapassou todos os limites.
E, não me leve a mal,mas sem ofensa para os outros, quando tocam no Ary viro bicho.
Em nome da liberdade de expressão, esta aventesma serve-se da democracia de que ri.
Mas tudo tem um limite.
Não há quem lhe ponha um processo, ou melhor ainda, que o cale?
Abreijinhos
Desculpem lá o rapaz. É a irreverencia da juventude. A idade mental dele é 5...
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