
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Foi você que mandou vir um hipócrita?

terça-feira, 30 de outubro de 2007
De palmatória

segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Sem vergonha!

Alternância...

Apelo aos leitores

domingo, 28 de outubro de 2007
Parece-me um bom plano
Pequenos equívocos
sábado, 27 de outubro de 2007
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Pagam todos!

Pão e circo

Pequeno momento demagógico
"A suspeita-2"

quarta-feira, 24 de outubro de 2007
"A suspeita"
Sempre os imigrantes!...

Cerco ao absentismo

Nós, os estúpidos!

terça-feira, 23 de outubro de 2007
Música "nova"...

domingo, 21 de outubro de 2007
Aquela coisa...

Obrigado, Adriano!

sábado, 20 de outubro de 2007
Até mais logo!
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Amigos e amigas,

Saudades...
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Um verdadeiro "tratado"!

Cada época

Daqui ninguém sai vivo!

quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Uma pequenina "diferença"

Segundo este energúmeno,

Tempo de "mudanças"

Fingir ignorância... é estúpido!

terça-feira, 16 de outubro de 2007
Na espectativa

Programação demente...

"Inteligência em movimento"

O Reitor do Santuário de Fátima
Monsenhor Luciano Guerra
Sobre o divórcio, o aborto, o preservativo e a sexualidade
(Extractos da entrevista feita por Pedro Almeida Vieira e publicada no “Notícias de Sábado”, suplemento semanal do “DN”, de 6 de Outubro)
Jornalista: Havia vidas desgraçadas quando não existiam divórcios…
Monsenhor LG: Havia e hoje também há. No tempo em que não havia divórcios, havia situações bastante dolorosas, mas a pessoa resignava-se. A mulher dizia: calhou-me este homem, não tenho outra possibilidade, vou fazer o que posso. Ao passo que hoje as pessoas querem safar-se de uma situação e caem noutras piores.
Jornalista: Na sua opinião, uma mulher agredida pelo marido deve manter o casamento ou divorciar-se?
Monsenhor LG: Depende do grau da agressão.
Jornalista: O que é isso do grau da agressão?
Monsenhor LG: Há o indivíduo que bate na mulher todas as semanas e há o indivíduo que dá um soco na mulher de três em três anos.
Jornalista: Então reformulo a questão: agressões pontuais justificam um divórcio?
Monsenhor LG: Eu, pelo menos, se estivesse na parte da mulher que tivesse um marido que a amava verdadeiramente no resto do tempo, achava que não. Evidentemente que era um abuso, mas não era um abuso de gravidade suficiente para deixar o homem que a amava.
Jornalista: A questão do aborto é outro dos temas em que a Igreja recebe críticas …
Monsenhor LG: Aí é um caso limite em que não há qualquer hipótese da Igreja Católica vir a ceder. A Igreja entende que não temos direito sobre o nosso igual. A vida existe porque Deus quer.
Jornalista: Não faria sentido que, exactamente para evitar abortos, a Igreja tivesse outra postura em relação ao uso de preservativos?
Monsenhor LG: Não creio que em relação ao preservativo seja fácil. Além disso, sabemos que não há capacidade para distribuir a toda a população mundial, sabendo-se ainda que entre 20 a 30 por cento da Humanidade vivem com menos de um dólar por dia, que é o preço de um preservativo.
Jornalista: Porque é que a Igreja se mostra sempre tão rígida, se Deus nos criou com o corpo que temos, as sensações e as necessidades….
Monsenhor LG: Não é uma questão da Igreja Católica nem doutras religiões. A sociedade entendeu que a melhor forma de preservar a paz, no fundo o progresso, foi tirar as mulheres da frente dos homens. O perigo não são as mulheres, o perigo está nos homens.
Jornalista: Isso parece-me uma evolução. Há uns séculos, a mulher é que corporizava o mal, o desejo…
Monsenhor LG: Atenção, corporizava no sentido em que se entendia estar a propensão activa no homem. Se o homem não se impressiona com a mulher, a mulher não se impressiona com o homem. O perigo está nos homens, está no macho.
Jornalista: Fala-me disso e recordo-me de um sermão do século XVII em que um padre culpava os decotes das mulheres pela seca porque os homens não estavam atentos nas missas…
Monsenhor LG: Digo-lhe uma coisa. Tenho para mim que a falta de aproveitamento dos nossos jovens está na sexualidade que lhes absorve a atenção, mesmos sem estímulos externos, o principal dos quais é a mulher. Você sabe como é a imaginação de um jovem. Ponha agora uma rapariga ao lado e vai ver como ele se distrai mais rapidamente do que com um homem. Quanto mais você se concentrar num prazer menos tem concentração para aquilo que não lhe dá prazer. É por isso que os drogados, coitados, acabam por se drogar noite e dia, porque estão sempre a pensar naquilo. É uma obsessão
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Bairrismos
Podemos ficar tranquilos
Lixo televisivo
Renovação


domingo, 14 de outubro de 2007
Um belo "gesto técnico"!

National Geographic

sábado, 13 de outubro de 2007
"O amor nos tempos da porrada"

O "livrinho" vermelho

sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Mantem-se o impasse!

quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Deve ser "derivado" à humidade



Liberdade climatizada...
