sábado, 13 de outubro de 2007

O "livrinho" vermelho



Nos meus tempos de juventude, no comunitário da Cruz Quebrada, apareciam por vezes uns amigos, apreciadores de um livrinho pequenino, mas em compensação recheado de pensamentos perfeitamente imbecis! (obrigado, Vasco Santana!).
Na minha juvenil inconsciência, nem suspeitava da verdadeira dimensão e longevidade dos estragos que tal livreco viria a provocar nos cérebros de alguns desses apreciadores.
É o caso lamentável de Helena Matos, no Público de dia 11.10.07, onde escreve uma das suas croniquetas, com o título "O Che morreu. E Tatu onde está?", recheada de sintomas de prolongada exposição aos tais "pensamentos".
Como não há link disponível para o Público, quem quiser saber exactamente de que estou a falar, fará o favor de ir ao "Tempo das cerejas".
Ainda hei-de tentar saber mais sobre a luta armada da jovem Helena Matos, nos idos do PRED (processo revolucionário em discurso), nas serranias da Estrela, contra a burguesia que ousava tentar implantar em Portugal, pasme-se, um regime democrático!!!

3 comentários:

Pisca disse...

Caro Samuel
Não sei se Senhora irá ler, mas podem.lhe indicar o seguinte titulo:
"O Ano Em que Estivemos em Parte Nenhuma"

Julgo que não estou enganado

O Tatu de que ela fala anda por lá

Mar Arável disse...

Helena de Matos?

Não é a prima da pastorinha?

Anónimo disse...

È dos Matos das Serranias e das Alucinações !
Parece que os jornalistas, essa e o do Correio da Manhã aproveitam bem a onda do país... Quanto mais aberrantes mais bem-pensantes !