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O sempre giro João Miranda, numa indirecta bastante pedestre, afirma que o país não pode estar dependente de "facínoras imprevisíveis", referindo-se talvez ao anunciado negócio da Galp com a Petróleos da Venezuela.
O que pensará o sempre giro João Miranda sobre os negócios com os facínoras dos Estados Unidos da América?
Ah!... Dizem-me aqui ao lado que nos EUA não há governantes facínoras, no Irão não há gays, o nosso José Sócrates fala maravilhsamente inglês e que o senhor Miranda sabe sempre muito bem o que diz.
OK, pronto! Esqueçam este post...
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