terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Assim, não!!!




Para quem tem o atrevimento de cometer aqui quase diariamente textos sobre política e actualidade, sei que devia ter estado pregado à televisão a ver o "Prós e tal e coisa", mas confesso que não tive paciência.
Prefiro deixar uma nota sobre Timor, independentemente de gostar deste ou não gostar daquele de entre os muitos protagonistas desta estória. 
Nada justifica estes actos! Podem (como quase tudo) ter explicação, mas não justificação.
Estes últimos acontecimentos, demonstram que quase tudo o que se fez e faz em Timor, tem sido profundamente errado e pode levar (mais uma vez) a consequências trágicas.

13 comentários:

Rui Vasco Neto disse...

sam,
fizeste mal, na circunstância. Falar do combate à corrupção com António Hespanha e Orlando Romano nas barbas de Maria José Morgado é um luxo de contenção. Lá teve de se ouvir o rui Rangel, mas pronto.

samuel disse...

Eu sei, Rui, eu sei...

Mesmo grandes libretos, com boas músicas e artísticos cantores, nem sempre são "programa"...
Ainda por cima, segundo relatas, sujeitos a acidentes. Numa performance com os protagonistas que referes, a entrada de Rui Rangel é o equivalente a cair alguém da teia do teatro, bem no meio do palco, a meio da área principal da ópera.

Maria disse...

Podes sempre ver a repetição amanhã, na rtp-n, noite fora....
... e olha que valeu a pena!

Maria disse...

Nem comentei Timor... mas, haverá alguma coisa a comentar, para além de dizer como tu "assim, não"?

Abreijo

samuel disse...

Maria

Temo que realmente, não.
Quanto ao "prós"... é o que certamente farei, amanhã pela noite fora...

Abreijo

Carminda Pinho disse...

Hoje fui pró Prós... e valeu a pena quanto mais não fosse, pelo António Hespanha.
Quanto a Timor, temo que tenhamos que voltar ao "hino".
Ai Timor...

Beijos

Kaos disse...

Amigo Samuel.
Vamos realizar mais uma farra blogosférica e como mostras-te interesse em participar queria dizer-te que estou a recolher o nome de quem desejar estar presene no http://notasdokaos.blogspot.com/2008/02/jantar-blogosfrico.html
Para nós seria evidentemente uma honra a tua presença.
um abraço

Crixus disse...

É de lamentar que o povo de Timor esteja sujeito a estas "peripecias". Só pergunto: qual é o papel das forças australianas e da ONU nisto tudo?

samuel disse...

Kaos

Como já disse ao "Ferroadas", continua o assunto a ser ponderada. Removido o possível impedimento, a coisa dá-se, certamente...

Abraço

Jorge P. Guedes disse...

Não vi o tal programa.

O que penso, de um modo mais geral, é que territórios como o de Timor não são tidos em devida conta pelas entidades internacionais de defesa das soberanias nacionais. Para que serve a ONU? Para que serviu alguma vez?

Um abraço.

GR disse...

Alfredo Reinado, o mesmo homem que fez o golpe de estado à Fretilin destruindo Mari Alkatiri. Este Reinado estava ao serviço de quem???
Não entendo, como é possível o PR e 1º Ministro, não terem a protecção que seria exigível? Pararam duas carrinhas há tiroteio e ninguém dá por isso?
Até eu tenho no meu pobre casebre um cão!
Onde está a protecção da ONU? Que tanto dinheiro ganham?

GR

BlueVelvet disse...

Samuel,
eu vi só para ouvir o António Hespanha, já valeu a pena.
A Zézinha estava um bocadinho entupida.
E depois, é muito engraçado saber o que vai naquelas cabeças e que nunca é o que parece...
O meu querido Domingos Lopes ( que lindo que ele estava:), que é muito amigo dela esteve sempre com pinças a falar.
Choses!
Abreijinhos

BlueVelvet disse...

Até me esqueci de Timor!
Quer dizer, esqueci-me de deixar uma palavrinha sobre o assunto: olhe, sejam lá quais forem as razões( que não as justificações, como diz), não era já altura de aquele povo se entender?
Desculpe, mas eu sou assim: digo o que penso. Andou meio mundo a tentar que fossem independentes, um povo livre, sofreram, morreram,e não metem na cabeça que têm que se entender?
E não me venham com as Nações Unidas.
Já sabemos que valem o que valem.
Mas enquanto forem precisos polícias, das Nações Unidas ou outros quaisquer, mal vai a coisa.
Como alguém já aqui disse: Ai, Timor!
Abreijinhos