domingo, 21 de outubro de 2007

Aquela coisa...




Como já vai sendo habitual, aquela "coisa" que escreve no Diário de Notícias... pronto, para facilitar chamemos-lhe "alberto gonçalves", embora já tenha "algum receio" de falar em baladeiros, sempre conseguiu encher-se da extraordinária coragem suficiente para regougar sobre o Adriano Correia de Oliveira e a sua música, umas tolices a puxar para o ignorante e mal-criado, que são a sua imagem de marca.
Imaginar o quanto o próprio Adriano se riria desta triste figura mais o facto sabido de eu não dominar a ciência da zoologia o suficiente para poder falar em profundidade desta, sei lá... criatura (???), impede-me de comentar os seus "alegados pensamentos".
Quem sabe, outro dia...

Como há sempre quem tenha pachorra, e a "coisa", como gosta de se parecer com as pessoas, tem e-mail, cliquem na imagem que se segue para lerem em tamanho natural o escrito de que estou a falar (já funciona) e depois "fiquem à vontade"!

albertog@netcabo.pt

14 comentários:

Rui Caetano disse...

Sem palavras, nem vale a pena dizer mais nada.

AC disse...

Se olhar reflecte o que vai na alma,poderei dizer que o olhar vazio e maquiavélico deste alucinado tem histerimos do Dr Mengele

Maria disse...

O texto é pior que um vómito.
Já viste bem o nariz "ponteagudo" que o homem tem? Não achas parecido com outro, que já se foi há uns anos largos? Serão parentes? É que na ideologia e na escrita são idênticos...

Abraço

Leal Franco disse...

E pagam a este sujeitinho para escrever???
Pelos vistos a criatura está a soldo de qualquer coisa. A julgar pelo assunto e pela sua nenhuma qualidade nem profundidade, só pode ser um qualquer esbirro. Mas compreendo a extensão da sua (dele) ignorância cultural e musical. Ele até confessa que se especializou (ou terá sido doutorado?) em Adriano Correia de Oliveira durante uma viagem do Porto a Bragança! Como podemos constactar é um curriculo longuíssimo e bem sinuoso bem ao jeito da sua ignorância.

alex campos disse...

Aceito que seja egoísmo da minha parte, mas fico contente por existirem boçais destes...
É que assim posso considerar-me minimamente inteligente.
Agora a sério, a dita "coisa" claro que está a fazer o frete a alguém, está a fazer pela vida.
Há quem tenha dignidade e há quem a não tenha. Muitas vezes não é uma questão de opção. Pode ser uma questão de coragem.

Anónimo disse...

Vou ler agora, tenho de ir ao Diário de Notícias porque não consigo através do poste. Acrescento que a mim me basta a voz lírica de Adriano! Ela , só por si, valeu e vale , contra qualquer lacaizóide, ou esbirro. Creio, digo creio, ainda não estou a dizer penso, mas a prova da vitalidade do que defendo , tem contra-prova fascizante. Isso é um sinal de que nada do que defendo está morto. Não se ataque por via do carácter, embora tenhamos razões para o fazer! Atente-se no texto
, é nota de roda-pé , é crónica, é apontamento, é artigo de opinião, isso é importante,no jornal em questão. Mas vou ver agora e nunca li nada do dito por repulsa , tinha só em conta, o que era comentado ! até já!

António Inglês disse...

Aprendi hoje uma coisa aqui. É que afinal os "burros" falam.
Uma boa semana
Um abraço
José Gonçalves

Anónimo disse...

Não consigo encontrar o artigo de ontem . Samuel gostava de o ler , mas é impossível. Bom, estou a escrever num blogue , desde logo a minha escrita apresenta limitações já que o acabo de ler aqui no poste , é inqualificável por ser pobre, pedinte no seu despacho patrão. Parte de uma falsa experiência se fosse verdadeira era igual, na medida em que assim procura cumplicidade com o leitor, como não se suporta só, faz apelo a outro jornal e nele a um outro jornalista, em socorro de legitimidade , é por isso uma atitude insegura e débil no fraseado pop, de época de despensário ou de estudos feitos com redução de propinas com apresentação de talão de matrículas. Vítima, porém , da democratizóide do ensino de massas , que outras chamam qualquer coisa de legal ou formal. E nada ofende os meus princípios, pois embora não aprecie alguns poemas cantados por Adriano, aprecio o homem e a voz com que nasceu e o que com ela fez. Quanto a música esse sr. deveria ter aprendido em coro de igreja. O que importa é desmontar, isso que afirma quanto á música .
Não me causa estranheza que escreva no Diário de Notícias, jornal aberto a este tipo de ágrafo- escreventes por serem baratos, usarem buço e cuidarem das sobrancelhas em imagem pós-modernaça ! O Diário de Notícias vai buscar todo o lixo e ainda tem problemas com o PREC. Lamento profundamente que neste perIodo , não tivesse sido feito à bala muito mais dos aparelhos de Estado para que o jornal, mais escrevesse. A contratação de tais esbirros revela a linha editorial do jornal. Vem e consola-nos, parece ser a máxima!
O problema está aí , então o verme transforma-se ecaminha com a língua de remendão que dá polémica e vende uns jornalitos em tempos de vacas magras. Voltarei depois!

Anónimo disse...

Sobre a prosa e as opiniões do energúmeno não vale a pena dizer mais nada. O homenzinho escreve de ouvido, e é tão despojado de talento argumentativo que faz com que qualquer um de nós se sinta tentado a reconciliar-se com o Luís Delgado.
Agora curioso, curioso é que o DN dê por bem empregues as 2 páginas 2 que disponibiliza todas as semanas para que a besta possa vomitar todo o ódio que lhe ilumina o neurónio.
Há quem diga que, nisto, reside a superioridade moral da democracia - capaz de permitir a livre expressão até dos que dela não gostam. Talvez. Mas agora que um jornal (que até já foi de referência) albergue um lixo deste calibre, ainda por cima em suite duplex, parece-me benevolência a mais. Eu sei que estamos no Ano Europeu para a Igualdade de Oportunidades, mas caramba!, há limites para a inimputabilidade.
A continuar à solta, um dia destes ainda comete algum livro. E depois quero ver quem é que assume a responsabilidade...

Anónimo disse...

caro samuel,

Cá estou. As visitas pagam-se e neste caso com todo o prazer.
Deixe-me dividir consigo uma memória. Faz estes anos todos, já? Vinte e cinco, é? Pois é exactamente há quantos eu estava com mais três amigos num pequeno espaço ao castelo, uma coisa chamada 'cantador-mor'. De casa já fechada, estávamos sós a ouvir o novo disco do dono da casa, um trabalho chamado 'adeus tristeza', cuja maquete tinha chegado de londres há poucos dias. A notícia da morte do Adriano bateu-nos de frente. Um de nós era amigo, outros dois conhecidos, e eu era eu, nem uma coisa nem outra; mas fã.
Ao longo de várias garrafas ouvimos aquelas faixas novas uma por uma e uma e outra e outra vez. E contaram-se as melhores estorias de um cantigueiro d'eleição, as que ficaram, boas e más, as memórias de luta, de vida e de anedota; e a o suicídio consciente, copo a copo de bagaço, do pior, sozinho e sem amigos, sem causa e sem partido.
Dos quatro dessa noite, estamos todos vivos, graças a Deus. A noite acabou às dez da manhã, no aeroporto da Portela onde um de nós seguiu rumo a norte para o funeral. Eu fui-me deitar, confesso. E acredite ou não o meu caro samuel, só tornei a lembrar-me da história toda dessa noite hoje, quando li o seu post.

Aqui fica. É importante a memória.

rvn

Anónimo disse...

É verdade a continuar à solta ainda comete algum livro !!!!
O diário de notícias foi um jornal de referência , dizem alguns do paleolítico inferior, eu como os ouço a todos, calo-me e assisto ás trocas Mexia para o Público, do Correio da Manhã esse ! No pleno de Santana , quem? Um tal de Luciano Amaral !
Nessa época ofereciam -me o jornal, lia -o, e espantava-me nem revisores de texto tinham! Escrita automática como nos blogues!
Porquê? Tinha de ser desculpado o analfabetismo encafuado, corrigir
era obra da censura, deveriam pensar há sempre um desvio de estilo! A linha tacanha não tem limites! eu sorrio quando me dizem que é um jornal de referência, e acrescento de excrescência ! Além disso a culpa é sempre do PREC !
Ás vezes perguntam-me que mal teve essa marca, eu tento explicar que é um problema da direita troglodita e passo á frente quando calha. Mas, perguntam-me se ainda não houve novidade , após isso e digo que basta ler um pouco mais a marca. E é claro, se houver livro
lá estarão todos os novos-ricos da koltura!

Anónimo disse...

Sobre os três os quatro acordes: é ignorância musical! As cantigas não se medem ao acorde - ou são ou não são cantigas. Grande parte da obra dos grandes trovadores (Brel, Jara, Brassens, Luis Llach) são económicas em "acordes", ó burro!
Sobre o Adriano: há na Terra homens cujo nome enche a Voz do Operário, e reuniu milhares de estudantes em Coimbra, e suscitou ódios ferozes nas lutas pós-Revolução, ó imbecil. Sobre a prosa: é esterco e merece a importância (e não é pouca) que merece tudo o que é repugnante. Sobre a boleia: um monte de merda é sempre mal-agradecido.

Anónimo disse...

Esqueci-me...
Sobre a gripe: abençoada!

Anónimo disse...

Manuel Rocha,
è claro que a desmontagem de argumentos é o melhor meio. Outros músicos ou cantores, ou canto-autores ou outras pessoas com conhecimento de música,aqui deveriam deixar o seu comentário, no entanto, não o fazem .
É pena ,não se deve pactuar com o silêncio...
O conteúdo é básico e alinhado na está natendência editorial do JD, albertóide , apenas está de servo como convém. Um dia destes toca no José Afonso, quer dizer não toca e sabe porquê . Tudo o resto são bicos de pés! Admira-me o silêncio de tantos músicos e cantores , e até da editora discográfica!