quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Frases que ficam no ouvido (e que, pensando bem...)





O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, decidiu dar o seu contributo para o "Grande Livro das Citações"... com uma daquelas frases que se destacam da média:
Passada a primeira impressão de alguma estranheza, acabamos por entender que a frase até tem pernas para andar... e possibilidades de utilização em muitos outros contextos. Senão, vejamos:
Já tive muitos parceiros de canções que estavam na música de intervenção... mas não eram cantores de intervenção.
Já conheci (e conheço) muita gente na esquerda... que não era (e não é) de esquerda.
Já vi...
...e vai por aí fora... as possibilidades são muitas.

15 comentários:

Maria disse...

É a língua portuguesa que é muito traiçoeira...


:)))))))

do Zambujal disse...

É pá... seria inesgotável!
O PS chama-se socialista mas não tem nadinha de socialista.
O Tó Zé chama-se Seguro mas não é seguro.
E, para melhor parafrasear, há uns no que não são do; assim como há os do que não estão no.
Ponto final.

Um abraço

salvoconduto disse...

Essa nem ele precisava de nos vir dizer, todos sabemos o que a casa gasta...

Abraço.

vovó disse...

chiiiiiiiiiiii !!!! :)))

vovómaria

Graciete Rietsch disse...

Bem desmascara o PS!!!. Vá lá que disse alguma coisa de jeito.

Um beijo.

João de Sousa Teixeira disse...

Peço desculpa por esta brejeirice, mas ocorreu-me a propósito do teu post.

Numa ocasião, Camilo José Cela, enquanto testemunha num julgamento, deixou-se dormir
e o Juiz chamou-o à atenção:
-Usted esta durmiendo, - e Cela, meio estremunhado, respondeu:
-No excelencia, estoy dormido…
-Y no es lo mismo– torna o Juiz
No, no, no, excelencia. Una cosa es estar dormido y outra durmiendo; al igual que una cosa es ser jodido y distinto es estar jodiendo.

Abraço
João

José Rodrigues disse...

António Costa e Rui Rio estiveram NAS imediações de Washington em Junho de 2008,e,relatava o jornal Sol na altura que:"são vistos como fortes candidatos,no futuro próximo,a líderes dos seus partidos".Por agora estão NAS,encalhas,NAS encolhas e NAS novas oportunidades para salvar o Capital e enterrar o país.A ordem dos factores é arbitrária.

Abraço

irlando disse...

E como disse um Camarada na Festa.
"O PS não é partido de oposição,só
perdeu as eleições."

Elísio Alfredo disse...

Então, então, então,... de vez em quando (sempre)foge-lhes a boca para a verdade. Nós até já sabemos que passam a vida a dizer que são o que não são sabendo nós o que são... O que me admira é que este povo demore tanto tempo a acordar para os varrer de vez...

José Rodrigues disse...

Em Washington a fazer o quê? No clube dos Bilderberg...Faltava isto!

Abraço

Eduardo Miguel Pereira disse...

Ele até nem é mentiroso, apenas não diz a verdade !

Luis Filipe Gomes disse...

O que o ilustre Costa queria dizer é que o Patido Sucialista é assim a modos que um veículo. Já o augusto Mário Suares defeniu o partido como um instrumento para tomar o poder, disse algo do género: "nós estávamos no exílio e precisávamos de um instrumento para tomar o poder... o PS é que foi o nosso violino."
O Costa que pode ser muita coisa mas não é nenhum asno. Se bem se lembram até patrocinou uma corrida entre um burro e um carro de alta cilindrada tipo Poche ou Ferraqui. O burro fez a Carriche mais rápido que o carro das corridas que ficou preso no engarrafamento. Ora o ilustre Costa que tem tempo de antena semanal num pugrama da tv cabo, a chique des informação, sabe que como o cágado lá saírá o PS da inconveniência de concordar com o guverno para ser governu e ele Costa será quiçá o que lhe calhará.

Manuel Norberto Baptista Forte disse...

Frases sem sentido...

Fernando Samuel disse...

Que é como quem diz: o PS não é oposição à política de direita, é oposição ao governo do PSD/CDS...

Um abraço.

Anónimo disse...

O Partido Socialista está na oposição, mas não é um partido de oposição, SENÃO AO SOCIALISMO.
O Partido Socialista advoga um conceito de capitalismo liberal que é:
Forma de poder esmifrar democráticamente e à vontade, o Zé Povinho que só tem para vender a sua força de trabalho, o qual tem direito a reclamar, mas que, democraticamente não é ouvido.