terça-feira, 26 de março de 2013

Borges – Desta vez, apenas desta vez... não era verdade!



Adaptando uma velha piada... como é que se sabe que António Borges está a dizer uma javardice ofensiva para a maioria dos trabalhadores portugueses? Fácil! Sempre que está a mexer a boca!
Vem isto a propósito de um post equivocado que esteve “no ar”, durante apenas uns minutos, sobre o dito António Borges... post rapidamente apagado por mim, a conselho (solidário) de um amigo.
O amigo foi o Vítor Dias, a quem tinha surripiado uma imagem para esse post. Na pressa de fazer um “post da tarde”, a correr e sem tempo para procurar outro assunto, o cansaço e a distracção não me permitiram entender a ironia da publicação dele no seu “O tempo das cerejas”. Na verdade, tratava-se de uma série de frases inventadas, por piada antecipada de 1 de Abril, para colocar na boca de Borges...
Mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa... mas nem o latim me livra do embaraço de não ter entendido o post do Vítor e, ainda por cima, ampliar essa minha tolice publicando-a aqui e no “facebook”.
Corações ao alto! Felizmente, não passarão muitos dias até que António Borges debite mais uma das suas canalhices (ou, cinicamente, o seu contrário)... e cá estaremos para dar a notícia e comentar, então com todas as confirmações, links e precauções aconselháveis.
Como espero que (apesar dos rumores) Borges viva muitos anos, não faltarão ocasiões. Espero, sinceramente, que Borges, assim como muitos outros, assistam à derrocada do seu sonho ultra-canalha... ou liberal, como se queira chamar.
Na verdade, o facto de estes bandalhos poderem não assistir à derrota das suas criminosas construções... é mesmo a única coisa que me faz, ainda hoje, lamentar a morte “tão prematura” de António de Oliveira Salazar”.


4 comentários:

Graça Sampaio disse...

Calma, Cantigueiro! O Borges não disse, mas podia ter dito e, certamente, virá a dizê-las...

Pata Negra disse...

De facto, começa a ser muito difícil distinguir a ficção da realidade. Agora mesmo, acabo de ler uma carta de Seguro à troika - na Praça do Bocage - onde fiquei na dúvida se se tratava da verdadeira carta ou de uma brincadeira de bom gosto!
Desse Borges, tudo se espera, de tal forma que se alguém disser que ele disse que se está "cagando para o povo", o melhor é partir do princípio do que ele o disse mesmo ou, se não o disse, o importante é termos consciência que ele o pensa, ou, pior, que o faz mesmo!
Um abraço verdadeiro

Antuã disse...


Se o Borges não disse, pensou.

Anónimo disse...

Ora! Até parece que não era capaz de dizer o pior!
Vicky