Ainda sou do tempo em que os erros de cálculo nas correrias no quintal acabavam, normalmente, com os joelhos “em obras” por vários dias.
Esperava-se então que as feridas não começassem a “criar”… e suportava-se o tempo que as feridas levavam ainda a “comer”… e depois “aquilo” caía e tudo passava.
2 comentários:
Velhos tempos, Samuel. Agora usa-se o vernáculo mais "cabeludo" que se souber, quer o joelho pertença a uma criança, a um jovem ou a um adulto...
Ah, e a fotografia é um primor!
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