quinta-feira, 31 de maio de 2012

Bruxelas – Fascismo económico travestido de democracia


Instalados no conforto dos seus salários de muitos milhares de euros mensais, pagos pelos trabalhadores, os burocratas do antidemocrático poder europeu, apesar de serem responsáveis pelo brutal aumento do desemprego, pelo obsceno aumento de impostos, pelos criminosos cortes nos apoios sociais, roubo de salários e pensões, etc., etc., não hesitam em insistir na sua “receita” para “criar” a riqueza que irá encher os seus próprios bolsos, os bolsos da banca e demais especuladores apátridas:
Começa a ser altura de se perceber que a ideia do “país de brandos costumes” é uma invenção do Estado Novo de Salazar, mas que nunca passou de um mito, sustentado apenas pela repressão de ferro da ditadura fascista.
Começa a ser altura... de acabar com o mito!

9 comentários:

O Beco disse...

Devem-se estar a esquecer das lutas de classes em Portugal nos finais da Idade Média.
Biografia recomendada:
As Lutas de Classes em Portugal nos Fins da Idade Média
Autor: Álvaro Cunhal
Editorial Estampa
1975

Aristides Rodrigues disse...

Infelizmente há muita gente acomodada na sua miséria. Os escãndalos são cada vez mais e maiores.
Há que dar a volta a isto!
Abraço

Antuã disse...

Fascismo nunca mais.

Graciete Rietsch disse...

O mito não existe. O que existe é o medo.

Um beijo.

trepadeira disse...

Estamos no tempo das cerejas e Abril pode vir a seguir a Maio.

Um abraço,
mário

Manuel Veiga disse...

começa a ser altura de "vir para a rua e gritar"...

abraço

Anónimo disse...

Temos que provocar a malta então, e fazer com que acabe mesmo o mito, e esta demora de toda a gente ir para a rua lutar, manifestar, agir, e mexer.

Anónimo disse...

Graciete é verdade e veja-se o que a bófia anda a fazer pelos bairros sociais, e pelos edifícios recém ocupados (hoje em Lisboa na Rua São Lázaro, que a CML e a bófia desobedeceu à suspensão do tribunal) e que a polícia PIDE - PSP e Troikas e o Governo e canalhada do género anda impor na rua a toda à força. Medo pois claro.

Edgar disse...

"Aprende a nadar companheiro ..."