Fantástico! Sou muito ingénuo! Perigosamente ingénuo, diria mesmo…
Então não é que estava firmemente convencido de que as investigações judiciais e os processos que daí resultam, quer acabem em condenações, quer acabem em arquivamento, tinham como único fim fazer justiça... e não “ajudar a desanuviar” isto ou aquilo?
7 comentários:
Também eu o mesmo pensava dos processos judiciais. Ou assim o quereria muito pensar...independentemente do estatuto do réu.
Aqui mesmo em frente, repórteres de TV colhiam ao início da tarde imagens do exterior do tribunal. O que terá resultado? Justiça? Desanuviamento?!!!
Aprender, aprender sempre! Mas não é esta a função da justiça que gostamos de ver... aprender.
Venho fazer coro, Samuel. Pensava exactamente o mesmo...
Abraço!
Nós somos ingénuos. Mas eles muiiiiiiiiiito espertos. Mas enganam-se, se julgam enganar.
Um beijo.
O Agostinho Neto deve dar muitas voltas na sua sepultura.
O MPLA já não é o MPLA. Mas há-de voltar a ser.
Tantas asinhas a esvoaçar!
DESDE AQUELA HISTÓRIA DO QUEIJO QUE IA DESAPARECENDO, QUE EM JUSTIÇA, NEM NA DE BEJA DÁ PARA FAZER GRANDES APOSTAS, MAS SE CALHAR ESTOU ENGANADO. TODOS TEMOS INSUFICIÊNCIAS....
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