O Procurador Geral da República, talvez para Procurar impressionar Geralmente os Republicanos, declarou que a justiça e as investigações não distinguem os ricos dos pobres, os poderosos dos descamisados, aqueles que têm altos cargos... dos seus motoristas e empregados da limpeza.
E não é que até eu já tinha pensado nisso?! Está o (talvez bem intencionado) Sr. Procurador carregado de razão. Não há nada como dizerem-se, assim desassombradamente e sempre... as grandes verdades!
E agora adoraria ficar aqui à conversa, mas tenho mesmo de ir resolver um pequeno problema técnico que surgiu num dos meus 57 poços de petróleo...
13 comentários:
E é claro que todos os que lêem aquelas sábias palavras acreditam piamente na sua veracidade. Principalmente os que têm estado atentos à "nossa" justiça.
Abraço
Sim claro, evidentemente, igualinha sem qualquer tipo de diferença, tal e qual, mesmo muito similar, é o chamado olho do c* e a Feira de Castro.
Por falar nessas coisas que o digam a dignissima Santa de Felgueiras, o deputado ex-Secretário de Estado, os meninos da Casa Pia....
beijos
É verdade que a justiça é cega... e vê!
Vê quem está a ser julgado, pois claro...
Abreijos
(pensava que eram 157 os poços :) )
Se cada responsável deste país, após ter dito uma, “1” só mentira fosse preso, não haveria nem responsáveis, nem prisões que chegassem, para estes embusteiros.
O que me enfurece é que eles (ele) pensam que somos todos como eles, parvos!
Maria
Eu é que detenho os 157 poços. Servirão para colocar 20 corruptos e embusteiros em cada um deles.
GR
Em última análise, não distinguir um rico de um pobre poder ser devido aos óculos de sol! Pois eu distingo muito bem os ricos dos pobres e não é pela cor dos olhos!
Um abraço procurador
"A Justiça não está preparada para punir os poderosos"
(António Cluny,Correio da Manhã,21/12/08)
Afinal em que ficamos?
Saúde amigos!
De tão frequente, esta técnica já cansa, mas convem estar atento a estas recaídas. Os neo-liberais brandiram sempre o conjunto de leis anti-monopolistas para fustigarem o papel regulador do Estado. Só se têm esquecido de dizer quantas vezes essas leis foram aplicadas. Hoje o grande capital vive à margem das leis, desafia-as constantemente e só o monumental poder que possuem nos órgãos de comunicação social permite encobrir esta situação aos olhos da população. O Procurador Geral dá, neste contexto, a sua contribuição para o embuste. Há sempre quem esteja disposto a vender a mãe por uns trocados no Poder. Pobre diabo.
Pois é, as verdades são para se dizer.
Mas será que alguém acredita nestas?
Paroles, paroles, paroles...
Abreijinhos
O Procurador está cheio de razão. E estão errados todos os que dizem que a justiça dominante é a justiça da classe dominante.
É por isso que ele é Procurador Geral desta República...
Um abraço.
justiça só nas intenções... aparentes!
Que na prática,a justiça é de quem a compra!!!
Ou será que os pobres têm dinheiro para escolher o melhor advogado?
E será que os magistrados (por vezes) não têm de andar com escolta policial, por tempos demasiados longos(casa pia)?
Ou então, que é feito do caso moderna?
Com que irregularidades se inventam engenheiros?
Justiça sim...mas há de ser popular!!!
abraço do vale
-As palavras deste senhor podem muito bem vir a ser consideradas como a melhor anedota de 2008.
can u leave ur phone number to me???
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