Ontem, há apenas minutos, em relação à hora a que escrevo, terminou aqui em Montemor-o-Novo, mais uma das muitas sessões de divulgação do livro "50 anos de economia e militância", escrito pelo nosso amigo Sérgio Ribeiro (Anónimo do Séc.XXI), que são sempre uma oportunidade para o autor falar muito mais de "nós" do que de si e onde invariavelmente se acaba a trocar e fortalecer ideias, pelo único método fiável, que é falando abertamente e aprendendo... aprendendo sempre.
A ver pela energia demonstrada pelo Sérgio Ribeiro, ainda teremos muitos mais anos de militância e economia pela frente. Só ontem, foram duas sessões, a primeira em Vendas Novas, ao fim da tarde e a segunda, aqui, às 21h.
Nesta última, tive a honra de "cometer" algumas palavras à laia de apresentação do livro.
Mais uma vez, como em cada um dos nossos encontros, ficou fortalecida a amizade, que é um dos fertilizantes fundamentais de qualquer militância que se preze.
Obrigado, Sérgio!
11 comentários:
e eu prá ki perdido no vale...
abraços do vale
Há Braço aos dois!
Não me digas que houve empadinhas entre uma e outra sessões...
:))
Queria tanto ter ido, mas estou com medo!
Abreijos
Maria
Eu sei que é algo "cruel"... mas houve lombinhos de porco preto grelhados, com migas feitas com muitos espargos verdes...
Essa dos lombinhos é cruel, Samuel!
Ouvir o Sérgio, ler o Sérgio, conhecer o Sérgio são recargas potentes de baterias para lutar, para viver e lutar e saber que ainda podemos fazer mais e melhor.
Lombinhos de porco preto, tendo como comensal o sérgio, dá força para lutar que é uma beleza.
Migas de espargos?: uuuuiiii...
Dois abraços para os dois.
Obrigado, Samuel, pelo que "cometeste" e pelo que, teimoso, persistes. Como então disse, o teu texto é excelente... desde que expurgado do nome do autor do livro que o motivou!.
E o(s) convívio(s) alentejanos foram estimulantes... para mais 50 anos!
Grande abraço
(a vóvo regressou bem? beijos muito amigos)
O texto, a cantiga, a conversa, as migas, as azeitonas, o ambiente. Tudo foi bom, a deixar saudades, e a fazer invejinhas a quem não foi:))
Que bom é ir ao Alentejo!
Eu não fui nem tenho inveja, porque todos os que lá estiveram merecem o melhor, e no final de contas foi mais uma jornada de trabalho.
Já acabei de ler o livro, e pensei afinal o Sérgio para alem de um grande economista e comunista, tambem é um grande humanista.
Vamos seguir o seu exemplo.
Bem hajas camarada.
O Sérgio é uma mais-valia, uma casa cheia, seja no Norte, Centro ou Alentejo.
Mas eu tenho o Sérgio todos os dias, basta abrir um dos seus livros e o Samuel também.
Já todos têm o último CD? Belíssimo.
Duas grandes prendas de Natal, o livro do Sérgio e CD do Samuel.
Como a Justine (bjs) disse;
“a fazer invejinhas a quem não foi”, invejinha e saudade.
Sim! porque aqui também foi muito bonito.
GR
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