quarta-feira, 13 de maio de 2009

Vade retro!!!



Sempre que irremediavelmente encostados à parede pela crise e perante a manifesta falta de “interesse” dos privados em arriscar seja o que for pelo país, antes fazendo ostensivamente apenas pela sua vidinha, os Estados e os Governos, mesmo os que constantemente arrotam loas à sacrossanta economia de mercado, vêem-se obrigados a nacionalizar empresas e sectores estratégicos que tinham antes entregue de mão beijada à ganância dos "investidores" capitalistas.

Quando se descobre que alguns desses louvados capitalistas são meros ladrões, ou que, como era o caso da COSEC, ninguém ali está interessado em cobrir os riscos das exportações (razão para a qual existe), como já disse, lá resolvem que deve ser o Estado a assumir as suas obrigações... mas “vade retro Satanás” se alguém vai pensar que as pessoas se deviam sentar e analisar estes “fenómenos”, aplicando o mesmo princípio à generalidade dos sectores mais importantes da nossa economia, não nacionalizando apenas as dificuldades, mas igualmente os fabulosos recursos da energia, banca, seguros, produção industrial, apoio real à agricultura, inovação, e por aí fora...

Eu cá, gostava! Mas também... eu gosto de cada coisa!...

7 comentários:

Sal disse...

Ui. Isso dava uma trabalhêra...
...


bjs

Maria disse...

Pois era, eu também gostava.
E também gosto de migas...
:)))

Abreijos

Antuã disse...

Eu também gostava, mas a missão destes governos é servir os ladrões.

Anónimo disse...

Ai Vasco, Vasco!
- Que soidades...

Rui Silva

filipe disse...

Chama-se a isso, ter bom gosto!
E, ao bom gosto, devemos adicionar a imperiosa necessidade de o concretizarmos.
É por estas e por outras que a gentinha do capital não gosta da gente... Paciência.
Saudações.

Fernando Samuel disse...

Eu estou como a Maria: gostava disso e das migas...

Um abraço.

samuel disse...

Sal:
Mas vai ter que ser!

Maria:
Podem funcionar como combustível... ☺

Antuã:
Vamo-nos a eles!

Rui Silva:
Acertaste!

Filipe:
Se gostassem é que era preocupante... ☺

Fernando Samuel:
Podemos ter as duas coisas... embora as migas, primeiro... e muito mais facilmente. ☺


Abreijos colectivos!