sábado, 30 de junho de 2012

Não há nada como realmente... sobretudo quando!


Não poderia ter chegado em melhor altura esta notícia de capa do “DN”:
Ora ainda bem! Eu já estava completamente desesperado... sem saber como havia de contribuir...
Valha-nos “santa” Isabel dos Santos, que ao comprar o banco pela fortuna "fabulástica" de 40 milhões de euros, depois de lá termos enterrado milhares de milhões, se recusou a ficar com estes calotes, obrigando o Estado (a que Portugal chegou)... a assumir as dívidas destas e muitas outras figuras e alguns figurões.


8 comentários:

Anónimo disse...

Temos de acabar com isto de uma vez por todas.

Edgar disse...

Espanta o modo "anestesiante" como a chamada comunicação social trata e banaliza estes escândalos que revoltam o mais pacífico dos cidadãos. Vivemos na "escandaleira" permanente que adormece as vontades e da qual, como sempre acontece, apenas conhecemos a ponta do icebergue.
Quantos milhares de milhões já foram roubados ao povo? Muito provavelmente, se fosse tudo outra vez nacionalizado, ainda ficaria muita dívida por cobrar.

Graciete Rietsch disse...

Como é possível haver assim uma tomada de posição unilateral, favorecendo os criminosoUm beijo.

Antuã disse...

É tudo gente honestinha como o António Ramos.

trepadeira disse...

O povo tem de ver quem andou a viver acima das possibilidades e nacionalizar os bens dos ladrões,já,e não só.

Um abraço,
mário

Bolota disse...

Moços,

Calmaaaaaaaaaaaaaaaaaaa eu disse á dias aqui, que o destes dias uma daquelas grades de protecção cai e...e COISO qualquer mama-as, lembe-as, como vocês quizerem.

Ontem faltou pouco e se repararam, o Presidente da Camara lá do sitio, que é laranja, disse olhos nos olhos ao COISO que o povo só encheu a barriga no tempo do Camarada Vasco.

Calmaaaaaaaaaaaaaaa e quem vos diz é um Alentejano rançoso de Baleizão, calmaaaaaaaaaaaaa e agora vou dormir a folga porque estou ardendo com esta estorrera dum corno.

abraços

Manuel Norberto Baptista Forte disse...

Um prémio, pago pelo Povo, aos parasitas.

Justine disse...

Ai a raiva a crescer, a crescer, à medida dos crimes descomunais...