sábado, 29 de setembro de 2012

CGTP – Manifestação nacional


Soube, entretanto, com algum desgosto, que não encontrarei por lá esse imenso sindicalista que dá pelo nome de João Proença. Diz ele que não vai «porque não foi convidado e porque não concorda».
Compreendo perfeitamente. Já me tem acontecido várias vezes. Por exemplo... hoje não vou atravessar o Tejo para chegar a Lisboa andando sobre um arame, em vez de ir pela ponteexactamente porque não fui convidado a fazê-lo... e, claro, porque não concordo.
Até logo!



7 comentários:

trepadeira disse...

Lá nos encontraremos.

Um abraço,
mário

Post scriptum:

Dado não conseguir colocá-la aqui,vai por email,uma foto do tal "sindicalista".

Pata Negra disse...

SE ele não vai, ora aí está mais um motivo para eu ir!
Um abraço e, se não nos virmos, pelo menos vamos ter o prazer de respirar a mesma atmosfera!

Maria disse...

Eu também não vou por cima do arame.
Espero chegar segura (que não formosa) ao Terreiro do Povo!
Pode ser que nos encontremos...

Até logo!

Antuã disse...

Lá estaremos mesmo sem a companhia do lacaio do capital.

São disse...

Proença não concorda? Mas não concorda com o quê?!

Até já, no Terreiro do Paço.

Luis Filipe Gomes disse...

Esta será concerteza uma "pequena" manifestação, grandes manifestações fazem-se em todo o lado com 100, 200 ou mil pessoas desde que os meios de comunicação assim lhes queiram dar atenção. Ainda recentemente houve exemplos deste tipo de divulgação em nanifestações feitas em Angola e na Rússia.
Além disto temos os contadores de cabeças que na sua imensa sabedoria "matemáteca" atribuem um número de cabeças a um metro quadrado e assim calculam os seus números.
A minha experiência neste tipo de acto de cidadania ensinou-me que as manifestações são como um fluido vital, importa o valor que transportam o bem que fazem; algumas vezes são poucas gotas, outras são torrentes que transbordam. As manifestações valem pelo que denunciam e pelo que reclamam; não são espectadores os manifestantes, nem ali vão à procura de entretenimento ou consolo ainda que o possam receber.
As manifestações são a prova de vitalidade de uma comunidade face ao que a maltrata e ameaça destruir.

maia disse...

E quem deu pela falta?
Foi bom, porque evitou o cheiro da podridão. É cheiro insuportável!
Foi uma grande manifestação!!