É uma grande injustiça! Diria que é mesmo uma enorme crueldade!
Falo dos coitados dos corruptos alemães, ligados ao negócio dos submarinos do Paulo Portas, corruptos que, não tendo a felicidade de viver neste paraíso à beira-mar plantado, foram rapidamente identificados, encontrados, acusados, condenados... e presos.
Acho, por isso, ser um toque de grande crueldade para com esses homens obrigá-los a seguir, pelos jornais e televisões, as notícias que dão conta da vida que levam os seus “sócios” portugueses. Negando, sonegando, adiando julgamentos repetidamente, fazendo desaparecer documentos dos arquivos dos ministérios, vivendo à grande, nalguns casos (imagino) ocupando grandes cargos...
Repito. É uma crueldade que nem o facto de serem alemães (o que não desclassifica automaticamente ninguém) e corruptos, justifica. Têm toda a minha solidarität!
* Desculpa lá, Zé Mário Branco, por ligar o nome desta tua grande canção a tais calhordas...
8 comentários:
Ainda quero vê-los atrás das grades.
Gostei muito do toque do trema.
Um abraço,
mário
Um dia virão todos à superfície
Não se trata de injustiça não! É apenas uma maneira diferente de fazer o mesmo trabalho.
Eles não acabam com a corrupção, preferem castigar os corruptos, ou melhor castigam os corruptos que se deixam apanhar.
Aqui deixa-se que o prazo de castigar os corruptos expire e prontos tá-se bem!
O povo sabe, o povo esquece, o povo merece este tipo de gente...
Tenho a sensação que me estão a roubar todos os dias, no entanto quando o povo é chamado a sufrágio os mausinhos sao sempre eleitos, são tantos as casos que me parece que não vale a pena lutar...
É preciso lutar sempre contra qualquer tipo de exploração.
Pode ser,que um dia,o paulinho se lixe,Os ventos nao sopram sempre na mesma direccao.
E o cherne?Anda para aí cheio de que,tal alimária, teria sido o principal 'beneficiado' com o business....
O caso dos submarinos, o das viaturas de transporte de pessoal Pandur e outros que seria fastidioso enumerar, dariam pano para muitas mangas se o sistema judicial não estivesse comprometido com os poderes fácticos.
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