segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Passos Coelho – Provocador balofo


Sempre demonstrando uma necessidade doentia de se afirmar como um canalha, um reles bandido cuja única missão de que está investido pelo grande capital estrangeiro e pelos “mercados” de agiotas, é a venda a retalho de tudo o que valer alguma coisa no país e a destruição do resto... Passos Coelho declarou, demagogo, provocador, rasteiro como sempre, que «quem mais contesta é quem mais tem».
Esqueceu-se, o porco, de terminar a frase. De facto, quem mais contesta é quem mais tem dificuldades, desespero, cortes selvagens na sua qualidade de vida, precariedade, desemprego, nova pobreza... quem mais é vítima do desprezo pela sua condição de trabalhador, de cidadão, de ser humano.
Para provar que pode ser sempre ainda mais asqueroso do que já foi antes... disse também:
«Posso bem com aqueles que pensam diferente de mim»  - referindo-se a todos os que contestam o seu “bom caminho” e a “inevitabilidade” da sua austeridade fanática.
Este “posso bem com aqueles que pensam diferente de mim”, grunhido por um primeiro-ministro que sabe, como toda a gente já sabe, que se houvesse amanhã eleições as perderia fragorosamente... há-de ter uma classificação profunda e extremamente douta nos manuais de análise política; apenas para o caso de esta lá não figurar, aqui fica o meu sincero contributo:
“Fanfarrão de merda!”

7 comentários:

Maria disse...

Um ordinário que eu tenho cada vez mais dificuldade em ouvir. E sou masoquista...

Boa semana por aí.
E até quartaaa! :)
Abreijos.

Graciete Rietsch disse...

Claro que pode. Com as costas defendidas pelos amigos alemães e americanos e o Povo subjugado pelo medo e a religião!!!!

Um beijo.

Antuã disse...


Fanfarrão nazi.

Luis Filipe Gomes disse...

O sujeito é mais um destes missionários da nova ordem mundial; cumpre a tarefa que aceitou e depois é catapultado para um qualquer camarote honorífico.
A malta rejubila com a saída dele e outro alternante assume a vaga sem reconstruir o que foi destruído.
O problema manter-se-á enquanto os peões do rei julgarem que são realeza. Enquanto trocarem o ser pelo ter, enquanto trocarem o ser pelo parecer.
A luta de classes sempre existiu mas passou um período em que andou fantasiada como se fôsse carnaval.

Maria João Brito de Sousa disse...

Eu não sou mesmo nada masoquista e também subscrevo!

trepadeira disse...

Bestas há muitas,diria o dos chapéus.
Está a pedi-las e vai tê-las.

Um abraço,
mário

Olinda disse...

A coisa,devia fanfarronar,no meio dos protestos,sem os jaguncos que o protegem...