sábado, 20 de setembro de 2008

Coisas do terceiro mundo



«Se encontrar uma pessoa nua, o condutor começa a concentrar-se no corpo da pessoa, mas continua a conduzir»
«Hoje em dia é difícil distinguir a mãe da filha, elas estão todas nuas»
«usar mini-saia é como andar nu pela rua» e acrescentou que «pode causar um acidente porque algumas pessoas daqui são psicologicamente fracas».

Não conheço pessoalmente nenhum cidadão do Uganda, mas acho que está encontrado um dos tais “psicologicamente fracos”.




O dirigente do PS Alberto Martins, talvez para gozar com a cara dos portugueses, declarou que “não está mandatado para decidir sobre os casamentos entre cidadãs e cidadãos do mesmo sexo”, com o esfarrapado pretexto de que isso não constava do programa eleitoral do PS, varrendo para baixo do tapete as centenas de coisas que estavam de facto no programa eleitoral e que eles têm ignorado olimpicamente, assim tipo altius, fortius e “falsios”.


Ah... e a cereja em cima do bolo, o novo Código Laboral aprovado pelo PS (quase) todo, só que, sendo apresentado e aprovado por um governo de um partido representante da “esquerda moderna” e do “socialismo tal & coisa”, dirigido pelo "basófias" (grande nome, que quando eu era miúdo se dava ao rio Pavia em Viseu), não sei se lhe posso chamar do terceiro mundo... mas alguma coisa lhe chamo, garanto!!!

E assim vamos...

11 comentários:

Anónimo disse...

Mais uma atitude a confirmar que o PS vai nú.

Maria disse...

E no próximo dia 1 vamos unir muitas vozes e chamar isso tudo que tu dizes... já me faltam adjectivos para os qualificar...

Abreijos

duarte disse...

nós aqui os"psicológicamente fortes" já não há mini-saia que nos distraia...é que depois da era da tanga ,já nem um tostão nos sobra para comprar um trapinho que seja!já se tornou claro a verdade é nua e crua:estamos fod...
espero bem que seijais muitos no dia 1.até amanhã camaradas.

Fernando Samuel disse...

Realmente... o terceiro mundo aqui tão perto...

Abraço.

Anónimo disse...

E os nababos do Partido socretino aqui tão perto.

Anónimo disse...

-Lá onde está o vendedor de sorvetes deve estar a rir do sr. Alberto Martins.tão inimigos que eles eram para agora o sr. Alberto fazer precisamente ás mesmas figurinha tristes.- Ou a arte de bem passar de activo a passivo.
-Que tristeza de gente!
a.ferreira

Anónimo disse...

será que voltámos ao tempo do "Diácones Remédiosze"?
Penso eu deque!
Abraço

Anónimo disse...

Campanha de solidariedade
Todos por Cuba


«Cuba está sempre por todos, é altura de todos estarmos por Cuba», apelam a Associação de Amizade Portugal-Cuba, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Juventude Comunista Portuguesa, o Movimento Democrático de Mulheres e a Sociedade «A Voz do Operário», a que se juntam outras organizações.

Por iniciativa da Associação de Amizade Portugal-Cuba, a que se estão a associar muitas outras estruturas (sindicais, do movimento da paz e outros movimentos sociais e políticos), está em curso uma campanha de solidariedade com Cuba, duramente fustigada, no final de Agosto e primeiros dias de Setembro, pelos furacões Gustav e Ike.
A campanha «Cuba por Todos, Todos por Cuba» tem por objectivo fazer chegar ao povo cubano géneros alimentares de primeira necessidade (conservas, leite em pó, farinhas, massas e arroz, feijão) e recolher fundos para apoiar a reconstrução. Os subscritores do apelo que lançou a campanha contam vir a ter a participação de muitas mais organizações, entidades públicas e privadas e cidadãos. Com o documento, foram divulgados os contactos do secretariado permanente da campanha (que funciona na Casa da Paz, em Lisboa) e os endereços dos primeiros centros de recolha.
No apelo, nota-se que Cuba é sempre o primeiro país a disponibilizar e a prestar auxílio alimentar, médico e técnico, a todos os povos e países vítimas de catástrofes naturais ou de outras calamidades, sendo o primeiro a oferecer ajuda aos EUA, quando das terríveis inundações provocadas pelo Katrina. Contudo, Cuba permanece sujeita ao criminoso bloqueio económico imposto pelos EUA, que já é o mais longo da história da humanidade.
À semelhança de muitos outros países e organizações, por todo o mundo, é tempo de os portugueses furarem o criminoso bloqueio a Cuba e se mobilizarem para enviar para o país que está sempre na primeira linha da solidariedade internacional a amizade, o apoio e a ajuda que o povo de Cuba agora necessita - apelam as organizações que iniciaram a campanha.
No Porto, a comissão regional contra o bloqueio e de solidariedade com o povo de Cuba, «Portocomcuba», iria ontem divulgar, em conferência de imprensa, os moldes em que vai levar a cabo uma campanha para envio urgente de ajuda às vítimas dos tufões.

Destruição sem precedentes

No apelo à participação na campanha, recorda-se que Cuba foi afectada, no espaço de uma semana e meia, por dois furacões e uma tempestade tropical. Sendo a destruição provocada enorme e sem precedentes, salienta-se que apenas a notável eficiência dos planos de emergência cubanos, para este tipo de situações, evitou que os violentos fenómenos naturais causassem um drama humano de grandes proporções, existindo contudo sete vítimas mortais.
Num balanço oficial, publicado anteontem na edição digital internacional do Granma, considera-se os efeitos combinados do Gustav e do Ike como a acção mais devastadora na história destas fenómenos meteorológicos. Vento, chuva e inundações (também provocadas pela forte ondulação marítima) atingiram praticamente todo o País, provocando prejuízos estimados em cinco mil milhões de dólares, um valor indicado como muito preliminar.
Os danos principais foram sofridos no parque habitacional, com mais de 444 mil fogos danificados (mais de 63 mil sofreram derrocada total). Os territórios mais afectados foram Pinar del Río e a Isla da Juventud (sobretudo pelo Gustav) e Holguín, Las Tunas e Camagüey (pelo Ike). Mais de 200 mil pessoas perderam as suas habitações, enquanto centenas de milhares estão em casas danificadas.
No apelo da campanha «Todos Por Cuba» refere-se que, em algumas províncias, foram afectadas 80 por cento das habitações. Importantes infraestruturas, como estradas, rede eléctrica e armazéns de reservas estratégicas, foram severamente lesadas. Particularmente afectadas pela devastação foram as culturas agrícolas, o que já obrigou o governo cubano a recorrer a todas as reservas alimentares para atenuar os efeitos imediatos da escassez de alimentos.
Só a Revolução evita que, perante prejuízos tão vultuosos, as províncias mais afectadas estejam declaradas zonas de desastre e os seus habitantes submersos em desolação, considera-se no balanço divulgado pelo jornal do Partido Comunista de Cuba, contrapondo que, pelo contrário, o que prevalece nessas regiões e em todo o país é a confiança em que ultrapassaremos esta situação e a certeza de que, unidos sob a direcção do PCC, desenvolveremos o intensivo e efectivo, ainda que prolongado, processo de recuperação e restabelecimento.

Contactos

Secretariado permanente: Rua Rodrigo da Fonseca, 56-2.º Lisboa, telefones: 213863375 e 213863575, 962 022 207/8, 966342254, 914501963, fax: 213863221, email: todosporcuba@gmail.com
Centros de recolha em Lisboa - Armazém central: Alam. Afonso Henriques, 42 (junto à Fonte Luminosa, entrada de viaturas pela Rua do Garrido, lote 748); Assoc. Amizade Portugal-Cuba:
Rua Rodrigo da Fonseca 107, r/c esq. Telef.: 213857305; CPPC (ver contactos do secretariado permanente); A Voz do Operário, telefone 218862155; MDM: Av. Alm. Reis 90, 7.ºA, telefone: 218160980; Junta de Freguesia de São Vicente de Fora: Campo Stª Clara, 60, telefone: 218854260; JCP: Av. António Serpa, 26-2.º esq., telefone: 217930973.
Avante!

Ana Camarra disse...

Assim vamos nús como diz o salvoconduto, descalços e esfarrapados.
Mais ´nús do que com mini saia!

De facto é urgente uma politica diferente!

beijos

Pata Negra disse...

Ah! Agora percebo porque é que o Fócrates não põe mão nesta escandaleira que são os preços dos combustíveis: é que a descida do preço do crude não constava do programa eleitoral do PS!
Um abraço por um código verdadeiramente socialista

LuNAS. disse...

...e é assim a vida - rodeados de parvoíces. E só não rimos mesmo porque são reais...
Bjos