quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Cavaco - E se se exportasse ele próprio?!




Cavaco gosta muito de apelar. Volta não volta lá está ele a apelar para uma coisa qualquer. Desta vez «Cavaco apela à exportação da agricultura portuguesa».

Bela ideia! Não há-de ser assim tão difícil… os agricultores portugueses já por lá andam… foram quase todos "exportados". Primeiro pelas políticas do fascista Salazar. Agora, pelas políticas de fascismo económico do próprio Cavaco e dos restantes lacaios do capital apátrida.

25 comentários:

Olinda disse...

O grande nabo-cabeça-de-abóbora,que foi o grande responsável da agricultura estar,como está agora,nao tem vergonha de tal apelo?Nao há pachorra...

salvoconduto disse...

Triste a sina de um povo que vê a história repetir-se. Pode ser que daqui a uns anos se comemore de novo 1640 e nova data de libertação.

Abraço.

Anónimo disse...

Neste momento que sorte seria, se este e outros como este do mesmo ramalhete emigrassem definitivamente!
Saudações
Vicky

Rogério G.V. Pereira disse...

Boa malha.
A terra a quem a trabalha
(é a resposta ao magano)

Anónimo disse...

Entre Salazar e os outros, não se esqueceu de nada, de nada mesmo?
Vá lá faça um esforço de memória e lembre-se do tempo do "pousio" total.

Rosa dos Ventos disse...

Se não fosse tão triste até dava para rir o que o PR diz!
Depois de ter dado cabo da agricultura e dos agricultores vem com esta conversa!

Fernando Samuel disse...

E se o defenestrássemos?...


Um abraço.

Graciete Rietsch disse...

E ele, Cavaco, exportou ou destruiu os nossos meios de produção.

Um beijo.

oasis dossonhos disse...

Concordo e subscrevo. Que a manada de ruminantes, ditos governantes,a começar por aquele idiota que desafiou a malta jovem a evaporar-se, daqui para fora, se desfaça rapidamente, - a bem do país e do nosso futuro,- em esterco, é o que desejo.

samuel disse...

Anónimo (10:34):

Ó coisinho...
Se está a insinuar que me "esqueci" do tempo da Reforma Agrária, o tempo do quase pleno emprego no Alentejo e parte do Ribatejo e das herdades dos parasitas finalmente nas mãos de quem deviam estar e a produzir... e chama a isso "o pousio total"... vá comprar um cérebro.

Há cada um!!!

trepadeira disse...

Temos de arranjar uma solução melhor,para o exportar ficava muito caro,lá ia outro bpn.

Estava aqui a lembrar-me das janelas de belém.

Um abraço,
mário

A. disse...

Exportar o cavaco?!!!!!!!!!!!... Então?!... Brincamos ou quê?... Quem é que quer aquilo?... Porque acham que esta "coisa" ficou por cá?... Para já, e a respeito de agricultura, ou esse nabo é mais nabo do que parece ou ainda é mais nabo mesmo!...


Abraço

Anónimo disse...

Sam
Era lembrar aquela coisinha que em 1976 foi levada a efeito zona de Belém, uma Assembleia Popular na EC.Ferreira Borges (Stº Amaro) e uma venda de produtos da Reforma Agrária, no espaço diante da antiga FIL, na Junqueira, a preços que todos podiam suportar.
Nessa altura já estavam a preparar o ataque/destruição à Reforma Agrária.
Há uma canção do Adriano, que eu gostaria de cantar para todos os parasitas e corruptos que andam por aí:

Este parte, aquele parte
e todos todos se vão
Oh Pátria ficamos fartos
de tanto e tanto ladrão

Este foi e aquele também
Foram levados pelo vento
o governo de S. Bento
e na passagem por Belem

Quem cá fica irá mostrar
Que pode o povo fazer
P'ra nossa Pátria crescer
sem mais ladrões a roubar

Eles partem mas nós ficamos
e a todos vamos nostrar
que não são precisos amos
p'ra fazer o Sol brilhar

Manuel Norberto Baptista Forte disse...

Ele que concordou com a hipoteca da vida social e económica portuguesas, devia ser "despachado" e em grande velocidade por exenmplo para o pé da Merkel, Sarkozy, e quejandos.

albano ribeiro disse...

Não digam que o homem não percebe nada de agricultura,... a poda das anonas parece que sabe.
Abraço

Anónimo disse...

Contava o meu Pai que antigamente, em Montemor, havia duas bandas filarmónicas, a Pedrista e a Carlista, que no dia 1º de dezembro saiam à rua oferecendo a sua música pelas ruas da vila.
Pelo caminho iam parando para “matar espanhóis”, exercício que consistia em segurar entre os dedos indicador e polegar um recipiente, que, num exercício de extrema precisão, permitia ingerir a bebida necessária para, ao frio de dezembro, a música fluir harmoniosamente.
Em 2011, quem nos desgoverna decidiu acabar com a tradição.
Restauração da independência, foi chão que deu uvas.
A restauração, com o IVA a 23%, só pode mesmo acabar.
A independência, vamo-la perdendo dia a dia, dependentes que estamos, cada vez mais, das senhoras Merkles, Sarkozys, e outros que tais, que são quem, efectivamente nos governa.
Será, então, altura de fazer a certos senhores, o que os músicos das bandas, faziam, quanto, calhavam encontrar-se, nalguma rua da vila, depois de já haverem morto alguns (bastantes)espanhóis – instrumentos no chão e…
Há sempre algum Miguel de Vasconcelos à espera da justificada defenestração, cheguemo-nos, pois, à janela.

V.A.

Graça Sampaio disse...

Podia emigrar para Cabo Verde para junto de um dos seus amigos do peito...

Ele que plante alfaces e tomates lá na horta do Palácio de Belém e que os exporte. E pode também exportar a Maria que não faz cá falta nenhuma!

Pata Negra disse...

Era com couves, com carolos, com parras, com cavacos... mas quando é que a renova vai a falência?! só criou maus hábitos!...

Anónimo disse...

"Ó coisinho" é a "tia" do senhor.
Mas fiz-lhe a vontade, fui comprar um cérebro, como estamos em crise, comprei um de um "comunista":))
Fiquei com tal memória, que até me lembro, que no segundo ano, do "emprego quase total, no alentejo/ribatejo", o tempo dos trabalhadores era passado da seguinte forma:
- De manhã sair de casa, com a lancheira, subir ao reboque do trator, que era o meio de transporte rural nesse tempo, e disso não me desminta porque eu VI, e a seguir ir para onde o/as levavam, sem saber onde e ao que iam, e, não iam para nenhuma herdade de parasitas, mas sim para manifestações, protestos e mais do mesmo durante muito tempo.
E muitos que eu conheço, alguns da minha família, ainda vivos, já mt velhinhos, que perceberam o que se passava, e, eles próprios, desiludidos...
(Havia tanto para discutir, sobre este assunto, que ficava-mos aqui dias e dias).
Porque quem se disse mt comunista e avançou para a "dianteira" das "UCP'S", não eram agricultores nem trabalhadores rurais, eram oportunistas, que souberam "pôr-se a jeito", sei de um, pelo menos, que se tornou latifundiário, que criou dívidas de tal forma, que ainda agora a família dele, sofre as consequências, estou a falar da 1º de Maio em Avis, não estou a inventar nenhuma situação virtual...
Outra coisa que não tem a ver com este tema, mas já que o Samuel gosta de dar a entender, que todos são corruptos, menos os comunistas. Há pouco tempo foi criado um cargo de director geral de nada, na Camara de Arraiolos, para empregar alguém do partido, mas tb podia-mos ficar aqui dias a dar exemplos de mais autarquias comunistas e de situações paralelas...

Anónimo disse...

Ahhhhhhhh!!!!!

Anónimo disse...

Faça-se lá à música e às cantigas que já vi-mos que tem muito jeito, mas de agricultura, por favor nada, mesmo nada.
É que nem parece, nem é, nem nada, mesmo nada... Também não se pode saber de tudo, não é?

samuel disse...

Anónimo (23:47):

Ó coisinho... que culpa tenho eu (ou a minha tia) de que o senhor não tenha cara para apresentar um nome... como as pessoas?

Quanto ao resto, não tenho o menor interesse em contestar as suas estorietas... até porque como bem dizia o Aleixo,

"Para a mentira ser segura
e atingir profundidade
deve trazer à mistura
qualquer coisa de verdade."

Passar bem.

samuel disse...

Anónimo (01:48):

E o senhor faça-se ao estudo!
"já VI-MOS" ???!!! :-))) :-))) :-)))

Antuã\ disse...

Se não houvesse cavacos e anónimos o que é que nós punha-mos na lareira nos dias de Inverno?

Anónimo disse...

Podia-mos por a ignorância, que de certeza nos aqueceria durante anos...