Enquanto cresce de intensidade o massacre sobre os nossos neurónios e a obscena campanha de terror sobre a inevitabilidade das medidas deste Orçamento e, sobretudo, sobre “tragédia” que acarretaria a sua não aprovação, vejo que o tema do “Prós & Contras” é o Testamento Vital... uma espécie de eutanásia.
Não sei se esta “coincidência” que dizer que isto anda tudo ligado, mas mesmo não dominando o assunto da eutanásia ou do testamento vital, do mesmo modo que não estou qualificado para debater com profundidade o OE, ainda assim, devo dizer que estou convencido de que ainda há muito que pode ser feito, ainda há muito que pode ser dito, antes sequer de pensarmos em deixarmo-nos ligar às máquinas... quanto mais mandá-las desligar!...
Há vida para lá do Orçamento. A questão é lutar para que ela seja melhor!
7 comentários:
Essa de debater agora e nestes dias o "testamento vital" é obra desenganada, serviço público até dizer chega. É que com o caminho que isto leva a grande preocupação começa a ser a quem deixar as miudezas.
A RTP, serviço público de televisão, no seu melhor.
Pois é! Isso mesmo.
Ainda o OE não foi aprovado (porque vai ser) e já estou farta dele.
Mas eles terão a resposta!
Abreijo.
Testamento vital? Acho óptimo. Mas depois da aprovação do Orçamento vamos ter muito que lutar pela vida e não pela morte.
Um beijo.
Testamento vital??? Quando li isto até pensei que estivesses a falar de uma pessoa...:))
Balhamedeus, como diz a "prima" do norte!
Quando vi testamento Vital pensava que íamos saber quem é que ficava com a diarreia.
Toda esta questão em torno do OE é precisamente a mesma que girou nas ultimas legislativas: o anuncio de um Apocalipse Político caso não aconteça algo, neste caso a inevitabilidade do OE; há uns meses atrás a possibilidade de um governo sem a maioria absoluta era anunciada como a ruína de Portugal, caso acontece-se teria de haver uma coligação parlamentar para garantir os 51% no hemiciclo ou isso ou nem haveria palavras para descrever a desgraça do país.
É esse o único caminho.
Um abraço.
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