Aqui, na “Vila Nova” de que hoje se fala e onde vivo, João Luís Nabo é uma das pessoas mais justamente acarinhadas. É simpático, tem uma família adorável, a começar pelo sogro, o Sr. Casadinho... uma ternura que não tem explicação, em suma, é uma “mais-valia” para a nossa terra.
Na vida real, João Luís Nabo sempre me pareceu uma pessoa séria e como deve "de" ser. Professor muito estimado por toda a gente... se não contarmos com o Ministério da Educação... e maestro/fundador, em 1987, do "Coral de São Domingos", que me habituei a considerar (gosto de pensar que é por ter bom gosto) um dos melhores grupos corais amadores que conheço em Portugal.
Com um currículo destes, então não é que lhe deu para, de há umas semanas para cá, andar a espalhar o boato de que, quem sabe se por artes do demo, vai desaparecer a nossa torre do relógio do castelo?
Mesmo não sendo eu um “vilanovense” de criação, não sou pessoa para não tentar tirar esta estória a limpo. Parece que o João Luís Nabo escreveu uma espécie de documento onde tenta fundamentar este boato... e mais umas estórias, que se forem todas como esta, enfim!...
Diz que vai apresentá-lo no auditório da nossa Biblioteca Municipal, no próximo dia 30, Sábado, às 16 horas. Não deixarei de estar presente! Sempre quero ver o que terá a dizer em sua defesa...
4 comentários:
Muito sucesso para o livro e dono do cloreto de sódio...
Abreijos.
As palavras não se gastam quando usadas com a simplicidade e a amizade que o Samuel põe nelas. As palavras não se gastam mas às vezes, quando queremos reagir,as certas ficam presas na garganta do teclado e não saem de maneira nenhuma. Um grande abraço e até Sábado!
Obrigado, Maria! Abraço!!
É gente assim que faz as hsitórias das nossas terras...
Um abraço.
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