quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Este Seguro é um colosso! *




Quão “deslumbrado” com o novo emprego é preciso estar este homem, para ter o descaramento de, ainda que numa tentativa pífia de ironia, dar de barato o recente passado da actuação miserável do governo do seu partido, dar de barato a constante denúncia dos caminhos ruinosos que o executivo de Sócrates, seguido agora por Passos, repetidamente feita real e consequentemente pela esquerda... e vir dizer, a propósito desta manobra mediática e táctica de Cavaco Silva (cortes para todos os trabalhadores?):
Como é que todos pudemos passar, até hoje, sem António José Seguro?!
* Está tudo grosso, está tudo grosso! – acrescentariam a Ivone Silva e o Camilo, no seu famoso quadro de comédia televisiva “Ai Agostinho, ai Agostinha!”.

9 comentários:

Eduardo Miguel Pereira disse...

1º, confesso que logo que ouvi as declarações da Cavacal figura do Sr. Presidente, ficou para mim bem claro (nem ponho ponto de interrogação) que a sua vontade era cortar ainda mais a eito e em todos. Como se cortar 13º e 14º mês nos privados significasse algo positivo para os cofres do Estado !

2º, o Seguro é apenas o 1º dos incinerados do PS pós-Sócrates, outros se seguirão.
E confesso, a minha capacidade para tentar baixar o meu nível intelectual no sentido de tentar entender estas figurinhas, esgotou-se.
Já nem os oiço !

Luis Filipe Gomes disse...

Faz lembrar a fábula do sapo e do boi, salva seja a besta:
Um boi pastando a passo lento dirigiu-se na direcção de um sapo sem se aperceber da sua presença. O sapo em vez de se desviar decidiu inchar. O boi sem ver o sapo inchado pôs-lhe a pata em cima. O sapo pisado pelo enorme bovino debateu-se aflito para sair dali, sem o conseguir. Ao fim de algum tempo o boi moveu-se na direcção de um tufo de erva mais verde e o sapo ficou livre. Os animais do lameiro que se tinham apercebido da aflição do sapo riram em coro satisfeitos pelo sapo ter saído incólume daquela situação.
Aliviado da sua aflição e não reconhecendo a sua imprudência, o sapo pensou que a risota dos outros animais era de troça e então bradou-lhes em alta voz: “De que se riem? Eu sou mais forte do que o boi! Não virão como eu o agarrei por se atrever a atravessar o meu caminho?” Perante tal patetice do sapo, os outros animais riram a bom rir. O sapo gritou então em desafio “Não só, sou mais forte como se quiser, sou maior que o boi! “ Dizendo isto o sapo começou a inchar, a inchar e cada vez mais inchado sem sair da sua pequenez, o sapo acabou por rebentar.

Maria disse...

Um dia destes 'tropecei' com a entrada dele no restaurante onde eu estava a almoçar.
Imaginas a quantidade de água das pedras que tive de tomar (à falta de mostajeiros...)
O gajo é uma anedota!

Abreijos.

Antuã disse...

Vejo que Seguro pretende pelo menos ser tão bronco como o Cavaco.

Graciete Rietsch disse...

A história do boi e do sapo de Luís Filipe Gomes aplica-se perfeitamnte ao idiota do Seguro.
Gostei.

Abraços para o Cantigueiro e o contador da história.

trepadeira disse...

Como dizia um amigo de infância,"junguide-os".

Um abraço,
mário

Pata Negra disse...

Não! O Cavaco encheu-lhe os copos, simulou que bebia, fingiu-se bêbado e o imberbe (in)seguro vomitou!
Parece-me que os vejo abraçados, rua abaixo, a sair da taberna.
Um abraço fino

José Rodrigues disse...

É mais um "seguro" contra todos os riscos para o Capital...


Abraço

maia disse...

Como pode o PS ser de confiança?
Com uma "competência" deste tamanho e não viu nada! Aquilo já não é um partido. É mesmo um monte de cacos!