sexta-feira, 4 de maio de 2012

Obama e Osama... Bin Laden – Duas faces, a mesma moeda


Dizem os jornais que Osama Bin Laden, a fazer fé nuns papéis que teria consigo quando foi encontrado e executado a sangue frio pelos soldados dos EUA, planeava assassinar o presidente norte-americano Barack Obama. Acredito que sim.
Sejamos claros... eu considero que Bin Laden era um assassino. Não há causa que possa branquear ou tornar legítimo o massacre de pessoas indiscriminadas, em esplanadas, comboios, autocarros... ou torres gémeas em Nova Iorque.
O grande azar do assassino Bin Laden foi ter encontrado pela frente outro assassino... mas que dispunha de melhores operacionais, melhores armas e muito, muito mais poder. Um assassino que já mandou matar muito mais seres humanos do que o terrorista saudita, com a mesma, ou mais frieza. Um terrorista que, como se viu, também tinha planeado assassinar o seu “adversário”. A diferença é que, para além de o planear... teve sucesso.
Tratou-se do embate entre dois assassinos. Ganhou o mais bem apetrechado. Apenas isso!

15 comentários:

São disse...

Excelente!!

Abreijos .

Afonso Jorge disse...

Ou seja o dono conseguiu matar o seu ex-criado.

Antuã disse...

Não tenho a certeza de quem deitou as torres gémeas abaixo.

Manuel Norberto Baptista Forte disse...

Dois assassinos.

Graciete Rietsch disse...

De acordo. Dois assassinos. E quanto às torres gémeas ainda há muito a dizer.

Um beijo.

Anónimo disse...

Osama Bin Laden, a ida à Lua e as torres gémeas são produções fictícias do fabuloso Império norte-americano, sediado em Washington. As versões defendidas pela administração sobre estas três grandes farsas são autênticas montagens que os americanos vendem continuadamente, na esperança que «uma mentira dita muitas vezes torna-se numa verdade».

samuel disse...

Anónimo (20:06):

Essa mistura com a ida à lua... tem o condão de descredibilizar qualquer dúvida que se tivesse quanto ao resto.
Claro que pode ser essa a intenção... :-)

Olinda disse...

É isso.Quanto às torres gémeas,a verdade há-de ser reposta,só tenho pena de já não poder assistir ao acontecimento.

Anónimo disse...

Toda a razão. Quanto às torres gémeas, qual será a verdadeira verdade?! Será que o tempo dirá?
Vicky

Anónimo disse...

Não foi essa a intenção. Se acha que 3 astronautas metidos numa cápsula primitiva conseguem passar duas vezes pelas barreiras radioactivas de Van Allen e depois tirar uma fotografia, todos sorridentes, em família, que posso eu dizer em relação ao resto.

As fabulosas produções fictícias da ida à Lua foram realizadas no período de maior bombardeamento do Vietname, entre 1968 e 1972.

Pense.

samuel disse...

Anónimo (09:34):

"Pense."

Vou tentar... como é que isso se faz? :-) :-)

trepadeira disse...

É sempre mais perigoso o assassino no poder.

Um abraço,
mário

Carolina disse...

E o cromo ainda ganhou um Nobel da Paz!
É inacreditável a corja que anda por aí a posar de respeitáveis cidadãos. Incluindo esse comité do Nobel.
Haja paciência!

Anónimo disse...

Os blogues são uma perda de tempo, como é o caso deste.
Umas fotografias, umas imagens mal copiadas da internet e uns textos escritos à pressa, como a mostrar o trabalho de casa feito e para recolher uns tantos comentários de amigos e conhecidos do género: «boa, pá!»; «estamos contigo!»; «és o maior!»; «tens toda a razão!»
Blogues destes não servem para debater, nem para aprofundar conhecimentos.
É tudo muito mal feito, muito medíocre e até sujeito à «censura do compadrio».
É pena que o autor deste blogue tenha seguido o caminho da mediocridade.
Em vez de estar recolhido, nalguma biblioteca ou em casa, a ler e a conhecer os factos (a aprofundá-los), está aqui, armado em campeão dos blogues e a tornar-se numa coisa que já chateia.

samuel disse...

Anónimo (19:46):

Tem muita razão no que diz! Uma perda de tempo!

Você, por exemplo, podia estar a ser genial, junto dos seus amigos, presumo que igualmente anónimos (se os tiver)... e em vez disso está aqui, completamente a despropósito e a fazer uma bela figura de parvo. :-) :-) :-)

Volte sempre.