terça-feira, 29 de maio de 2012

Cavaco Silva – Feira da ladra...


Triste imagem de Portugal, esta, a de um presidente travestido de reles contrabandista de esquina, tentando vender por todo o lado e ao desbarato aquilo que não é seu. Vendendo aquilo que foi (ou será) roubado aos legítimos “proprietários”: os trabalhadores portugueses que, durante décadas de sacrifícios, os construíram e pagaram com o seu suor.
Tempo miserável, este!

18 comentários:

do Zambujal disse...

Justas indignações (esta, e a anterior, e as anteriores)que temos de transformar em tomadas de consciência.

Grande abraço

Anónimo disse...

Que reles homem. Apre.

arg disse...

Vendidos,(ou a vender) estão os portugueses há muitos anos. E não vai ser o PCP que vai evitar a "coisa".

Antuã disse...

um traidor horrível.

Anónimo disse...

vendendo pode ser que se acabem estas greves em que os comunas só prejudicam quem precisa, quem cumpre horários, quem não tem outro remédio. por acaso é o pcp que paga os passes? quem geriu as empresas no prec não foram os trabalhadores, foram uns burocratas não eleitos a mando do império dos camaradas soviéticos.
tempo miserável aquele. tal c omo este. só numa autarquia comunista há 5 camaradas para um posto de trabalho. o contribuinte paga. o país também. talvez as empresas vendidas integrem os 4 camaradas que sobram. quem sabe?
avante camarada!

Graciete Rietsch disse...

Autêntico mafioso.

Um beijo.

samuel disse...

Anónimo (09:26):

O seu comentário, ao contrário do que possa parecer (e parece tanto!!!) serve, afinal, para alguma coisa.
É sempre bom não esquecer que tipo de "génios" é que tem mantido esta canalha no poder há décadas.

Que boçalidade deprimente! :-) :-)

Anónimo disse...

anónimo das 9:26

o seu cérebro (se é que o tem), foi-lhe para onde???
é difícil tanta anormalidade junta!!

vovómaria

trepadeira disse...

Um charlatão asqueroso.

É uma luta de vida ou morte,como sempre,com esta canalha.

Um abraço,
mário

Anónimo disse...

Anónimo faz um favor a ti próprio e cura-te. Vai para o Júlio de Matos, vai para o raio que te parta.

Anónimo disse...

Bom dia
Venho aqui, de vez em vez, e apenas lhe digo, Samuel, um enorme obrigado!
A si e outros que tal, pelo excelente "trabalho" que prestam a nós, anti-comunistas. Muito obrigado mesmo, a todos vos, sem os quais não seria possível, talvez, vencer o comunismo...

samuel disse...

Anónimo (11:40):

Bom dia pra si também.

Se está pensar enveredar por uma carreira de comediante… pense melhor.
Não quero dizer que o seu "material" seja uma merda… mas se fosse a si, à cautela, não largava ainda o emprego. :-) :-)

Anónimo disse...

Ó anónimo anti-comunista.
Para compensar, os grunhos como tu não facilitam nada a batalha contra a estupidez, a ignorância, a idade das cavernas…
Estás do lado dos exploradores, porquê? És um deles, ou és apenas um pobre lacaio?

Antónimo.

Carolina disse...

Sr. Samuel, vir aqui e ler as respostas que dá aos anónimos de plantão, já valeu o dia.

Júlio disse...

Há por aí uns anónimos que não merecem resposta, ou então usam-se os critérios jornalísticos deles, isto é, desconhece-se a sua escrita que vai para o caixote do lixo. É o que os jornais, televisões e rádios deles nos ensinam.

Anónimo disse...

Vir aqui, acaba por ser bem divertido.
É tão mau, o préstimo ao comunismo, aqui patente, os argumentos são tão patéticos, que é um prazer ouvir/ler o que aqui se passa. Se for um "anónimo" que venha lamber as botifarras do sr. Samuel, tudo em ordem, mas se for outro a criticar, é sempre um palhaço escondido atrás do "anonimato".
Como se os nomes que por aí aparecem, fossem sinónimo de uma real identidade...
Como diria o jurí dos "Ídolos", um programa de tv, bem parecido com este blog. (Samuel, vc, nem como comediante nem como cantor convence, mais do que, os seus ignorantes seguidores).

Manuel Delgado

samuel disse...

Manuel Delgado:

Muito bem! Dentro do seu género, claro... :-) :-)

Anónimo disse...

Tal coisa não seria de esperar, foi buscar algo de um júri do ídolos, mas qualquer elemento do júri não tem qualquer nível tal como o anónimo.