Todos os políticos que honestamente fazem por servir a colectividade o melhor que sabem, podem "agradecer" aos calhordas que nos têm governado em regime de "alterne" nos últimos mais de trinta anos. Por causa destes, a classe política é aquela em que os portugueses menos confiam. Segundo um estudo recente, obtêm um grau de confiança de uns miseráveis 17%... por mais injusto que isso possa ser em tantos e tantos casos.
Os estudos valem o que valem... mas por vezes revelam fenómenos interessantes. No extremo oposto da lista, podemos encontrar, por exemplo, os professores, com um grau de confiança de 92%, ou ainda os funcionários públicos, com 70%.
Curiosamente, estas são duas das classes profissionais mais perseguidas e massacradas pela classe dos incompetentes, a tal dos 17% de confiança, presentemente bem representada pelo medíocre governo de José Sócrates.
De onde virá a razão de tal “ódio”? Despeito? Inveja?
18 comentários:
Pode ser ciúme....
:)))
Abreijo.
Com a corja que nos desgoverna há 34 anos!...
Acontece que a boa educação distinguia as pessoas, o que era uma afronta para os defensores do igualitarismo, que tinham tomado de assalto a classe docente. E na escola, para dar o exemplo dos ideais que professavam, os professores passaram a confundir-se com os alunos, segundo o tão propalado princípio «somos todos feitos de carne e osso». Na cantina ou no bar, o professor se quiser que vá para a bicha... E se não tem lugar, sente-se no chão. Tirar o chapéu? Era só o que faltava. E se me deres uma, levas outra... E em casa ainda é pior. Agora é o pai, a mãe ou o avô que se têm de levantar para dar o lugar ao menino. Senão faz birra... Ora, daqui até o professor ou o pai levar uma galheta nas trombas vai um pequeno passo... E, verdade se diga, às vezes bem o merecem.
Só pode ser ódio e inveja. Eu sou professor e sei bem o que esses 17%pensam da minha classe.
Boa malha, Samuel...
34 anos dá 1976, o PCP nesse ano, e durante alguns meses ainda esteve no governo......
Anónimo (11:23):
Está visto! Então sendo assim, a culpa do estado a que chegámos... é do PCP. Como é que eu não tinha reparado? :-)))
Belo poder de observação!
Com a corja que nos governa HÁ 34 ANOS ...diz o Antuã
Foi a esta observação que eu quis responder , como o Samuel muito bem percebeu.....
Anónimo (13:33):
Claro que percebi... foi apenas uma piada... :-)))
Porque não professores e alunos terem uma convivência mais igualitária? Gera-se mais confiança, mais amizade, maior rendimento no trabalho.
O professor não pode ser o mestre que da sua cátedra vai lançando a sua sabedoria sobre os alunos. O professor ,para além de ensinar, principalmente a pensar, deve ser o amigo ,o companheiro, capaz de ouvir e aconselhar e também de receber conselhos(porque não?),estudar, actualizar-se e assim será querido dos alunos mas mal querido desses 17%
Um beijo, camarada.
é preciso é cuidado com os excessos de confiança;)
Arrogância e mediocridade, também!
(gostei dessa dos governos em regime de alterne...)
Abraço
O Samuel percebeu o Anónimo e percebeu bem. Vê-se na "cara" dos Anónimos que é tudo boa gente, dão a "cara", são transparentes. Com óculos escuros e gabardine estão no seu melhor. Onde já vimos este filme? Como eles se retratam! Estão 34 (34),trinta e quatro anos, uma vida, no poder e são tão nulos, tão incompetentes, que a culpa do mal é do PCP (que há 34 (trinta e quatro anos) de lá saiu. Verdadeiramente espantoso! O que nos estão a dizer é que não fazem nada, não prestam para nada. Com isto só valorizam o PCP. Olha a influência, a marca , a distinção do PCP! E quem é sectário? Senhores Anónimos, sempre rasteiros e pequeninos! Podem crescer mais 34 anos, sempre, sempre, que mesmo assim não atingirão o PCP. Digo eu, que não sou anónima.
Como eles estrebucham, Samuel.
Os anónimos não gostam do teu trabalho. Ainda bem, para aqui me sentir num espaço de dignidade.
Este anónimo podia começar a identificar, por exemplo anónimo I, anónimo-josé, etc.
Continuava a ser anónimo mas assim sabíamos logo quem era e nem nos dávamos ao trabalho de responder como deve ser, deixaríamos antes uma piada levezinha para que não deixasse de a perceber. Porque o anónimo, burro como é, nem percebeu o alcance do primeiro comentário do Samuel.
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Por falar em piadas, é engraçado ver como há piadas e piadas. Há as boas, há as secas, há as maliciosas e há também as ideológicas. Falando dos funcionário públicos: essa moda que havia há uns anos (agora em menor intensidade pelo menos nos meus meios) de gozar com os funcionários públicos como se fossem sinónimos de manaças tinha uma génese política bem marcada, embora muitos dos que as diziam se limitassem a repeti-las acefalamente tal e qual como as tinham ouvido. Quando era puto ainda me ria. Quando me vêm agora com mais uma dessas faço uma cara que perdem logo a vontade de mas contar. Às vezes pergunto: "-Olha lá a tua mãe não é professora? -É. -Então é funcionária pública. -Pois é. -Então achas que ela não faz um corno. Pois..."
Pois, de facto, a ignorância é atrevida.
Abraço
Igualitário não será apenas por formação e carácter optimista do professor.
Talvez seja antes auto-defesa, mas sempre com regras, pois vivemos em sociedade e aquelas não nascem connosco adquirem-s,e e principalmente em casa.
Além de anónimos são asnos. Há 34 anos entrou o desgoverno do facínora Mário soares. Anónimos deixem de zurrar e aprendam a fazer contas.
O anónimo para além de cobarde é refinado.Passa a vida de pauzinho na mão a remexer entre os escombros na busca do que possa existir de menos bom para tentar denegrir.certamente é um individuo capado de ideias e repleto de recalcamentos.A bitola que utiliza é a de um conceito de democracia,estafada cujos frutos estão bem latentes na realidade presente.eventualmente vive no limbo que existe entre o direito a respirar e o direito a sofucar os que apenas tem para vender a sua força de trabalho.continua pobre demente nós até te achamos piada e o Samuel vai tendo uma infinita paciência para te aturar e responder.Porque eu fico por aqui.Não me engano certamente,sei bem quem és!
Não sei se o comentário anterior ficou identificado?Por isso aqui vai o meu nome correia
De facto, a contra-revolução institucional teve início há 34 anos, com o primeiro governo PS/Mário Soares, com o qual foi dado o primeiro grande passo para destruir a Revolução de Abril.
Os passos seguintes foram dados pelos sucessivos governos PS; PSD;PS/CDS; PS/PSD; PSD/CDS...
Um abraço.
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