quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Estela Barbot – Multiplicam-se as epifanias...


De forma recorrente e a propósito dos mais variados assuntos, lembro-me da velha anedota em que um general era tão estúpido... que até os outros generais deram por isso.
E pronto. Foi disto que me lembrei, mais uma vez, quando ouvi Estela Barbot, conselheira do FMI, tão “condoída” com os sacrifícios que estão a ser impostos aos portugueses.
Finalmente, gente “muito importante” questiona a aplicação e utilidade prática da austeridade (não o capitalismo que a impõe). Já há quem fale abertamente de novas ajudas e resgates financeiros. Há mesmo quem, entre esses “importantes”, ouse falar na renegociação da dívida... uma coisa que ainda há bem pouco tempo era um crime de lesa-majestade. Uma ideia pecaminosa, verdadeira blasfémia contra o deus-dinheiro, dessas que povoavam apenas os cérebros e as bocas dos do costume... aqueles comun... esses!!!

12 comentários:

Rogério G.V. Pereira disse...

A omissão... a omissão... lutamos contra ela... com armas tão desiguais... Vamos tendo a blogosfera e pouco mais.

Olinda disse...

Arre..quanto mais pagamos,mais devemos. É uma dívida infinita...como a irresponsabilidade da troika nacional.

Unknown disse...

Perderam o tino e a vergonha e para eles tudo vale.
Assim, hoje dizem o contrário do que ontem afirmaram solenemente...

Cada dia estamos pior e quando já nada puderem fazer estaremos todos sujeitos às leis e aos desmandos do capital estrangeiro

Antuã disse...

Condoída essa Manuela Ferreira Leite lá do sítio?!...

Graciete Rietsch disse...

Negociar a dívida exige também que se encontrem os principais responsáveis.E disso eles têm medo.
Mas negociar para alterar prazos não adianta porque os juros sobem e a dívida cresce, o que parece não os assustar muito.

Um beijo.

Bolota disse...

Ou muito me engano ou o belíssimo retrato que Maria Teresa Horta faz de Mariana Janeiro, refere-se a mais uma das muitas valentes mulheres Baleizoeiras , a Nita do Escalho.
A ser assim, Mariana Janeiro foi presa e torturada inúmeras vezes só pelo facto de ser solteirona o que por certo incomodava os másculos…bufos do regime.
Num suposto julgamento, desmaiou e batendo…ou bateram-lhe??? Com a cabeça num dos bancos do tribunal, ficando cega.

Camaradas,

Tentei colocar este post no Cravo de Abril e não consegui, em resposta ao lidissimo poema de Maria Teresa Horta.

Se poderem ajudar...

Abraços

Maria da Luz disse...

Comentários sem beijos no fim.

Não estão cá para escrever há prima.

E por favor digam qualquer coisa que se entenda.Repetem o autor e mais umas baboseiras.

samuel disse...

Maria da Luz:

"Comentários sem beijos no fim"
Fico-lhe extremamente grato!

"Não estão cá para escrever há prima."
Não HÁ aqui nenhuma prima! Escreve-se À prima! Para fazer reparos ao que os outros escrevem... dava jeito saber escrever.

Quanto ao resto...

Vá pela sombra.

Fernando Samuel disse...

Estou em crer que esta Barbot também vai acabar com uma reforma miserável...

Um abraço.

Maria da Luz disse...

O sr. samuel percebeu ou é burro?
Dá-lhe jeito ensinar a escrever, tem muito orgulho nas gralhas dos outros.
Fixe meu,continue.
Ainda vai de Nobel ás costas.

samuel disse...

Maria da Luz:

Percebi, sim!

Ah... e é "ÀS COSTAS", :-) :-)

(o Samuel com letra minúscula é pró lado que durmo melhor)

Vá pela sombra!

Maria da Luz disse...

Gosto mais de ir pelo Sol,òh Samuel.