sexta-feira, 22 de março de 2013

O Parlamento... e a nobre “Arte de Talma”


Quando os debates parlamentares começam, perigosamente, a ultrapassar a linha difusa que separa o discurso com conteúdo, da palha, e o discurso político sério, da antiga, palavrosa e, por vezes, apenas estridente representação de papéis teatrais (então se houver câmaras de televisão!...)... como classificá-los?
Será que para alguns senhores e senhoras deputadas... é aquilo que entendem por democracia “representativa”?
Não vale a pena tentar encontrar nas entrelinhas desta minha “reflexão” qualquer destinatário ou destinatários específicos, sentados nesta ou naquela bancada, à direita, ao centro, ou à esquerda. Esta “piada” é transversal... apenas deixando de fora as, felizmente, muitas e salutares excepções!

4 comentários:

Justine disse...

Um bom achado, este "trocadilho" sobre o teatro e a democracia representativa!
Lá me vais fazendo rir, no meio de tanta raiva e revolta:))))

Antuã disse...


A maioria dos artistas, no entanto, precisa de ir aprender português. Eu sei que também há uns cursos de teatro tipo Relvas mas é preciso dominálos.

Anónimo disse...


é logo mudar de canal, se não, arriscomo-me a ficar de tímpanos furados... mas o comando da tv é bom companheiro! :)

vovómaria

Olinda disse...

Por vezes,assistimos a cenas tao tristes.E outras hilariantes.(Estou a pensar no Relvas,a cantar a Grandola,rouxo de raiva e riso amarelo)


Um abraco