quarta-feira, 13 de março de 2013

Relvas – Refrescar o reportório...


Não sei em quantos "planos" de Relvas já vamos, nem isso é importante. Assombroso é que Miguel Relvas tenha tão pouca noção de quanto é desprezado, execrado, ridicularizado... para ainda ter a suprema lata de aparecer, seja onde for, para apresentar planos para não importa o quê.
A haver alguém com tempo livre e vontade de lhe cantar alguma coisa e dado estar convencido de que há uma cantiga do Zeca para todas as ocasiões... porque não dar um merecido descanso à “martirizada” Grândola... e tentar oferecer-lhe uma interpretação do “Como se faz um canalha”?
É que vai tão bem com a figura!!!

10 comentários:

Maria disse...

Ele sabe quanto é 'querido' por nós todos. Mas está-se nas tintas, porque a função dele é ir até ao fim com o projecto que foi delineado e ponto.
Contra ventos e marés, ele vai fazê-lo. Com o sorrisinho de crápula que todos conhecemos.
Até ao dia em que a gente se levante. TODOS!!!
Beijos

São disse...

Este estafermo nem diarreia de galinga tem na cabeça!!!

Fica bem

Graça Sampaio disse...

Assenta-lhe que nem uma luva!!! Mas ele não tem vergonha nenhuma naquela focinheira!

Antuã disse...


Porque é que os burros não comem estas relvas?!...

augusta disse...

Sobre o Zeca, o grande Urbano Tavares Rodrigues assim o vê:

"A noite das lágrimas e da raiva. A madrugada das carícias e do sorriso. O dia claro da festa colectiva. Tudo isto se encontra na poesia cantada de José Afonso, cantada por José Afonso. A luminosa gargalhada do povo, o seu suor de sangue, nas horas de esforço ingrato e de absurda expiação. O lirismo primaveril e feminino das bailias que não morreram. E o orvalho da esperança. E os ecos de um grande coro de fraternidade sonhada e assumida. José Afonso, trovador, é o mais puro veio de água que torna o presente em futuro, que à tradição arranca a chama do amanhã. No tumulto da contestação, na marcha de mãos dadas, com flores entre os lábios, é ele a figura de proa, o arauto, o aedo, o humilde, o múltiplo, o doce, o soberbo cantador da revolta e da bonança. Singelo José Afonso do Algarve doirado, dos barcos de vela panda, do Alentejo infinito sem redenção, dos pinhais, da melancolia, dos amores sem medida, do sabor de ser irmão… José Afonso é a primeira voz da massa que avança em lume de vaga, é a mais alta crista e a mais terna faúlha de luar na praia cólera da poesia, da balada nova."

Sobre este Relvas, é um canalha sem vergonha, também a ele assenta a letra desta canção.

Anónimo disse...

Pois, o ministro Relvas, nem deve ter vontade de trabalhar depois de ter sido "ridicularizado" aqui neste blog!!!! Oh, perdão, esquecime que este blogue afinal não passa de isso mesmo: NADA

samuel disse...

Anónimo (21:56):

Claro, claro, anónimo!

Porque é que o vigarista, mentiroso, arrogante, ignorante com curso comprado... haveria de sentir qualquer espécie de constrangimento, quando tem imbecis como você para o defender nesses termos apaixonados, achando que tem ali um ministro exemplar? :-) :-) :-)

Enquanto existirem apoiantes da sua estirpe e qualidade, os "relvas" todos deste mundo estão garantidos!!!

Nota: Que tipo de idiota é que gasta tempo a comentar num blog que é NADA? :-) :-) :-) :-)

Pintassilgo disse...


Mas o Relvas algum dia trabalhou?!.. O Relvas algum dia estudou?!... O Relvas algum dia frequentou uma universidade que não fosse de vão de escada?!... O relvas algum dia experimentou ser uma outra coisa que não fosse a imbecilidade?!... O Relvas algum dia soube o que é adignidade?!... Mas o Relvas consegue ter quem o defenda!... é tão triste ser defensor do Relvas!...

Olinda disse...


Se a memôria nao me engana,jâ o mandei para o c...!

Um abraco

Anónimo disse...

Este "relvas" devia ser cortado com uma picadora e a relva ser dada aos burros seus iguais.
Vicky