Mais uma vez, o estropício Pedro passos Coelho repete a “graça”. Já o tinha dito sobre o desemprego, agora volta a dizê-lo sobre os despedimentos, perdão... as rescisões de contrato na Função Pública: «São uma oportunidade!»
Pressionados pela constante ameaça de mais cortes nos vencimentos, de menos direitos, de menos esperança e antes que sejam despedidos à força, com “direito” a uma indemnização miserável, alguns trabalhadores optam pela rescisão de contratos por “mútuo acordo”... com a falsa sensação de que realmente negociaram ou ganharam alguma coisa.
Passos Coelho, tal como da primeira vez, quando se referiu ao desemprego como uma “oportunidade”, parece não ter noção do carácter profundamente nojento desta ideia porca que habita a cabeça dos (pretensos) ultra-liberais. Não tem noção, pelo menos por três razões... ficando apenas por saber qual a percentagem que cada uma dessas razões representa na “fórmula” do raciocínio do primeiro-ministro.
1. “Não tem noção”... por profunda e espessa estupidez.
2. “Não tem noção”... por não ter qualquer espécie de eco do efeito que as suas asquerosas ideias e declarações têm no país real.
3. “Não tem noção”... por não passar de um vulgar canalha salazarento e de um reles provocador.
12 comentários:
Muito complicado!A percentagem de cada uma das fôrmulas ê ilimitada.De qualquer forma,o resultado final,serâ sempre:DEMISSAO!
Um abraco
Se calhar o homem não pensa. A massa castanha não lhe permite.
Provavelmente também não ouve nem vê.
Devemos ter pena dele e tirar-lhe este fardo de cima.
JÁ!!!!!!!!!!
Abreijos.
;)
Melhor definição de Passos Coelho que já encontrei "Vulgar canalha salazarento e reles provocador".
Um abraço.
Estes canalhas são uns pulhas que nem diarreia de galinha têm na cabeça!!
E o Psd sobe nas sondagens?! Impossível!!
Bom Dia do Pai.
Somadas as três hipóteses, as coisas tornam-se um pouco mais claras... acrescente-se, ainda, um punhado de "seguidismo" primário e estamos muito perto da fórmula perfeita...
Abraço!
Isto tudo está tão complicado que só com governantes inovadores poderemos lá chegar.
E quando às vezes se fala num "novo 25 de Abril", ou ao mesmo de 1974, como solução para o actual impasse, só tínhamos que saber o que fazer no dia 26 de Abril.
E uma das coisas que os novos e inovadores políticos, nunca podiam fazer, era mandar o 1º Passos Coelho para fora do país como se fez no outro 26 de Abril com o 1º ministro daquele tempo.
Isto para "não perder o fio da meada" como aconteceu da outra vez.
Porque o grande problema é encontrar "a ponta da meada".
O Passos demitir-se sim, mas não desaparecer como tem sido a tradição: Brasil, NY, Bruxelas, Paris...isso não.
Uma tripla.
Abraço,
mário
O Reaça escolheu mal o nome mas tem razão. O grande problema é encontrar o fio à meada. Chamar nomes é fácil.
Quanto á perguntas, eu responderia: Não tem noção porque pensa de maneira diametralmente oposta da minha.
Em fórmulas, só de ver aquilo a que nos obrigavam, acho que tenho direito a doutoramento e com distinção, x% para isto, y% para aquilo, z% para mais uma parvoíce qualquer, dezenas, centenas de parâmetros a avaliar, papeis muitos papeis, interessa apenas o que nada mesmo interessa, contas, muitas contas, e no fim da linha sai um número, uma etiqueta, toma, estás aviado! Nesta dança nunca entrei, resistir foi a palavra, mas era assim a escola da sinistra MLR, assim começou a ser destruída de tudo o que foi conquistado ao estado a que hoje chegou.
Aqui, as variáveis são três, quaisquer que sejam os pesos, muitos sejam os caminhos, o resultado é o mesmo, DEMISSÃO! JÁ!
“Uivemos disse o cão”
Coelho só esfolado.
Muito bom, Cantigueiro! Todos os nomes e adjetivos que usou pata definir este energúmeno que tantos portugueses içaram para o poder não chegam, ficam aquém, estão-lhe curtos!
Que sufoco!
Graça: chamar nomes é fácil. Resolver problemas é difícil.
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