Depois de ver profusamente comentada nas redes sociais a obsessão de Aníbal Cavaco Silva com os “cidadões”, esquecendo as gentes das vilas e aldeias, “vilões” e aldeões... deixo aqui duas perguntas directas ao senhor "presidente" da nossa infeliz República:
1. Acha mesmo que os “cidadões” são assim tão mais importantes do que os “vilões” e os aldeões?
2. Se for assim, porque raio é que temos os vilões a governar e a mandar nos “cidadões” e aldeões?
Adenda: Este texto foi escrito ao abrigo do novíssimo acordo horto-gráfico de Boliqueime.
8 comentários:
LOLOLOLOLOL...........
Falta de pachorra, mesmo!
Brilhante o jogo de palavras.
Bom fim-de-semana.
Neste momento tão negro em que se vive, só mesmo o Samuel me faz dar umas boas gargalhadas! Ainda não pagam impostos até ver!
Saudações
Vicky
Mais uma maravilha este texto.
Um ditado medieval dizia: "Gente de Lisboa, má gente!"
Levei anos a perceber que isso não se devia aos cidadões alfaces mas sim aos aldeões e vilões que já nesse tempo vinham dos hortos de Santa Comba e Buliquême.
Sobre este texto, duas palavras.
BRILHANTE!
ADOREI!
Obrigada Cantigueiro.
Num "já" que espero seja breve
Até já!
Corrigenda à Adenda: "novíssimo acordo horto-gráfico" da Aldeia da Coelha.
A besta tem muita saúde. Com ela os médicos ficariam sem emprego.
Muito bom, ó cidadão da aldeia (ou da vila?)!
Um abraço
É verdade!! Parece mesmo que temos vilões a governar portugal. Enfim só desejo que a nossa situação possa melhorar cada vez mais e mais e mais.
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