Sempre que irremediavelmente encostados à parede pela crise e perante a manifesta falta de “interesse” dos privados em arriscar seja o que for pelo país, antes fazendo ostensivamente apenas pela sua vidinha, os Estados e os Governos, mesmo os que constantemente arrotam loas à sacrossanta economia de mercado, vêem-se obrigados a nacionalizar empresas e sectores estratégicos que tinham antes entregue de mão beijada à ganância dos "investidores" capitalistas.
Quando se descobre que alguns desses louvados capitalistas são meros ladrões, ou que, como era o caso da COSEC, ninguém ali está interessado em cobrir os riscos das exportações (razão para a qual existe), como já disse, lá resolvem que deve ser o Estado a assumir as suas obrigações... mas “vade retro Satanás” se alguém vai pensar que as pessoas se deviam sentar e analisar estes “fenómenos”, aplicando o mesmo princípio à generalidade dos sectores mais importantes da nossa economia, não nacionalizando apenas as dificuldades, mas igualmente os fabulosos recursos da energia, banca, seguros, produção industrial, apoio real à agricultura, inovação, e por aí fora...
Eu cá, gostava! Mas também... eu gosto de cada coisa!...
7 comentários:
Ui. Isso dava uma trabalhêra...
...
bjs
Pois era, eu também gostava.
E também gosto de migas...
:)))
Abreijos
Eu também gostava, mas a missão destes governos é servir os ladrões.
Ai Vasco, Vasco!
- Que soidades...
Rui Silva
Chama-se a isso, ter bom gosto!
E, ao bom gosto, devemos adicionar a imperiosa necessidade de o concretizarmos.
É por estas e por outras que a gentinha do capital não gosta da gente... Paciência.
Saudações.
Eu estou como a Maria: gostava disso e das migas...
Um abraço.
Sal:
Mas vai ter que ser!
Maria:
Podem funcionar como combustível... ☺
Antuã:
Vamo-nos a eles!
Rui Silva:
Acertaste!
Filipe:
Se gostassem é que era preocupante... ☺
Fernando Samuel:
Podemos ter as duas coisas... embora as migas, primeiro... e muito mais facilmente. ☺
Abreijos colectivos!
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