Pensava eu, na minha vasta inocência, que “alerta amarelo” era como que uma espécie de alarme indicador do avistamento de João Proença em qualquer lugar público... mas afinal, não é. Pelos vistos, “alerta amarelo” é apenas uma das várias cores dos avisos da Protecção Civil, para nos pormos a pau com o excesso de frio, o excesso de chuva, o excesso de calor... tudo coisas igualmente nefastas para a saúde, mas sem a “dimensão” de um João Proença, convenhamos. Adiante!
Faz por aqui um calor verdadeiramente “ensaropilhante”! Está a chegar a época balnear... mas alguém me diz onde é que eu vou encontrar uma praia adequada à minha provecta idade e ao meu vetusto feitio?
12 comentários:
Faz hoje 4 anos que morreu Álvaro Cunhal.Li,algures, que gostava de se sentar na praia a olhar o mar.Para estar sempre a aprender,e conhecer a história do seculo XX deste País e deste povo,não me canso de ler e recomendar a sua multifacetada obra.A luta Continua!
No Alentejo.
A costa é imensa as praias (algumas) ainda sem turistas.Uma cadeira reclinável um livro ou... uma viola... e é o paraíso!
Agora a sério o alerta amarelo já é pouco para a próximidade do João Proença. Sim porque se um sindicalista que em vez de apoiar os trabalhadores conspira contra eles como tem sido sistematicamente a posição de UGT na assinatura e concordância de vários diplomas só pode ter mesmo um alerta mais que amarelo.
Estech comentárioch mochtram bem como echtech chenhorech chão chectárioch. Então já não pode um homem defender och interechech do cheu bolcho? Hum? Não é icho natural?
Diabo de crich que por aí vai!
Todas menos a dos tomates
porque esses já os tens
(...)
Pero,
portugués de la calle,
entre nosotros,
nadie nos escucha,
sabes
dónde
está Álvaro Cunhal?
(...)
Navega, Portugal, la hora
llégó, levanta
tu estatura de proa
y entre las islas y los hombres vuelve
a ser camino.
En esta edad agrega
tu luz, vuelve a ser lámpara:
aprenderás de nuevo a ser estrella.
(Lámpara Marina de Pablo Naruda)
Retirado de
http://obloguedocastelo.blogs.sapo.pt/565543.html
Faz hoje 4 anos da morte de Álvaro Cunhal.
Abraço
Qualquer uma na parte norte de uma ilha pequena... é um descanso...
:)
Abreijos
com saudades
Não vou por aí. Temos de estar onde estão as gentes. Praias cheias, praias vazias. Marés cheias, marés vazias. São sempre prais, são sempre gentes. É o povo no seu melhor.
Depois se houver uma guitarra ou viola fica supimpa.
Que achas? Banho com ele. É esta a época, por que a havemos de a desvirtuar.
Mas também te digo, num qualquer monte alentejano em casa térrea, uns pedacitos de queijo, pão do melhor que há e uma pinga que só os alentejanos sabem fazer...não te digo nada. aplica-te que aí vem mais luta. Um abraço do "Catraio"
Caro Samuel,
com ou sem calor, com ou sem alertas, ao pé do mar é sempre uma outra dimensão!!!!
Mas de preferência longe de peladinhas, cães XXL, Rádios de pilhas, famílias em picnic, ou outras portugalidades!!!!
Aconselhável frequentar praias a horas desencontradas da maioris dos nativos!!!
Bons banhos!!!!
Breijkas!!!
O «alerta amarelo« é aquele que foi condecorado pelo PR?...
Um abraço.
Esse amarelo é perigoso. Está a precisar de ser enterrado bem fundo como os fascistas.
Obrigado pelas dicas!
Abreijos colectivos.
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