Afinal parece que as notícias sobre a morte do “Caso Freeport” poderão ter sido muito exageradas. Talvez o sentido “Finalmente!” de José Sócrates, nos telejornais da noite da passada terça-feira, não tenha passado de uma infeliz ilusão de ética... perdão, de óptica. O Freeport estava encerrado por ser de noite... mas assim que amanheceu, “reabriu” com aparato.
Entretanto, a inefável Dra. Cândida Almeida, Procuradora Geral Adjunta, admite reabrir o processo que o Procurador Geral da República não vê razão alguma para reabrir... e sobre as perguntas que, estranhamente, os procuradores quereriam ter feito a José Sócrates mas que alegam não terem tido tempo para fazer, evidentemente não sabe, como ninguém sabe, quais as possíveis respostas que ele daria... mas sabe que «as respostas não alterariam o sentido do despacho dos procuradores titulares do processo, Vítor Magalhães e Paes Faria».
Porra! Porque é que quando esta trapalhada começou, há quase dez anos, não foram logo perguntar tudo à Dra. Cândida Almeida? Com esta fantástica “técnica de investigação” ela teria imediatamente redigido o Despacho de Arquivamento em dez minutos... e pronto!
8 comentários:
Jeu du cache cache monsiuer.
Voulez vous nicker avec ?
Au lá lá c'est romantic et free deport au Portugal!
Realmente, se tivessem logo perguntado à Dra. Cândida, ela tinha dito logo como era e pronto: poupava-se tempo, dinheiro e chegava-se à mesmíssima conclusão a que se vai chegar ao fim de não sei quantos anos de, digamos assim, investigações...
Um abraço.
E o tempo e dinheiro que tinham poupado.
Que tristeza de justiça....
A Almeida não é nada cândida.
Pois é a senhora deve ser vidente e portanto uma rica auxiliar da nossa Justiça.
Um beijo.
Coitadinhos dos srs inquiridores tão atarefados durante dez anos que não tiveram tempo de ouvir o sócrates durante cinco minutinhos.Por acaso andaram todos a banhos no Algarve ou em outras estâncias mais caras que o país bem lhe paga para isso!!!!Seus chulos!!!
Estes casos vêm à luz do dia apenas para nos escarnecer, para nos convencermos que, afinal, não somos nada, que eles podem tudo e sabem-na toda, que estão muito acima de nós. De facto, no país deste caso, sinto-me muito pequeno!
Um abraço morador em zona desprotegida
hehe. altamente!
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