A visita do chefe do Vaticano, o Sr. Ratzinger, ao Reino Unido, lá vai decorrendo, entre fracas receitas de bilheteira para ver o “artista”, recepções oficiais, algumas declarações parvas por parte de Sua Santidade e muitos protestos de rua.
Entretanto, diz-me o noticiário da RTP (e outros jornais também sem nada para dizer sobre o "atentado"), que «cinco homens foram detidos, esta madrugada, em Londres, por alegadamente estarem a planear actos contra o Papa». De qualquer modo, até agora, mesmo depois de interrogatórios e buscas, a polícia não conseguiu vislumbrar sinais de quaisquer artigos considerados perigosos...
Fico portanto sem saber se o “comando terrorista” não passou de uma fantasia policial, se foi um plano de fundamentalistas islâmicos ligados à Al Qaeda... ou se não passa de um grupo de ex-alunos de um qualquer colégio católico, com pouca tendência para o perdão e uma notória falta de fé nos tribunais.
5 comentários:
O que me deu gozo foi a parte do cumprimento! Lembro-me de sentir um certo asco, em prol da minha República, quando o Mário Soares (republicano e laico...) vergou a mola para beijar a mão do Papa anterior. Foi pior do que pisar a bandeira!
Com estes dois cadáveres, que estão habituados a que todos lhe beijem as mãos, fiquei curioso a ver quem vergaria, mas o protocolo deve ter ditado um simples aperto de mão. E assim foi.
Abraço
As vezes me sinto muito estúpida, mesmo. Não compreendo como alguns ainda reverenciam esses.
Ó Samuel, a fotografia diz tudo, qual deles o maior pilantra. Talvez, mesmo assim, o sapatinhos vermelhos, que sendo representante de quem é, cá na terra, ainda não percebi para que precisa de protecção policial e andar numa gaiola... Não acham que a gaiola devia de ser preta? Cá por mim...
Sua Santidade é pouco santa,caso contrário, não precisaria de tanta segurança.
Sabes o que fazia?: trocava-lhes os chapéus...
Um abraço.
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