quinta-feira, 30 de maio de 2013

Transportes públicos – Jornalismo de merda *


Um pivot de notícias de um dos canais de televisão comentava estes números que dão conta da diminuição de muitos milhões de passageiros, nos transportes públicos, durante o ano passado.
Não é difícil entender o fenómeno. Perda de poder de compra, com a consequente diminuição de viagens que não sejam absolutamente essenciais. O desemprego esmagador (mais forte nos grandes centros populacionais) que faz com que milhares e milhares de portugueses tenham deixado de se deslocar diariamente para o trabalho... que perderam. E haverá mais razões credíveis...
O caso é que o jornalista, quando elencou (como eles gostam de dizer) as possíveis causas da enorme perda de passageiros... decidiu, para além das causas que já apontei, colocar em destacado primeiro lugar... as «muitas paralisações dos trabalhadores dos transportes».
Et voilá... a culpa é das greves!!!
Alguém achou por bem, naquela redacção de “jornalistas”, fazer este jeitinho aos que acham que os sindicatos são os verdadeiros culpados pela crise... e o pivot não se importou de ler a atoarda... com assinalável convicção.
* Agora digam lá que é má vontade minha... quando classifico isto como “jornalismo de merda”!!!


13 comentários:

Anónimo disse...

Jornalismo de merda,feito por merda de jornalistas.
Desliguem os aparelhos,pura e simplesmente nao escutem. . .irao aumentar em muito a vossa saude mental!

Rogério G.V. Pereira disse...

E diria, só por ser mais contido
que é de cáca
(o que vai dar na mesma malcheirosa coisa)

Jeremias disse...

São deprimentes e gajas novinhas deviam pensar porque os neurónios ainda o permitem. Na SIC às 8 andaram à porta do autocarro a implorar que lhe acenassem que sim, com gentalha desta não vamos lá........

Unknown disse...

Bom,aquilo que eu quero desejar a ti Samuel é um bom resto de semana,deixo aqui o meu carinho e o meu beijinho,fica com deus amigo do coração!!

julia disse...

Como eles adoram fazer fretes ao governo , A comunicação social cá do burgo cada vês mais cheira a cano esgoto

maria povo disse...

...e será que contabilizaram os que NÃO PAGAM!!!
NÃO PAGAMOS!!!ESTA CRISE NÃO É MINHA!!!! vão pedir aos swaps....
RESISTIR!!
DESOBEDECER!!!

Maria disse...

Eles estão sempre ao serviço de quem lhes paga... voilá!!!

Abreijo

Vasco Reis disse...

Contem,quantos "jornalistas" fazem
de Adjuntos,e outros OURES,junto de ministros, secretários etç da pandilha que nos desgoverna.Contem
Depois as cumplicidades,as amizades
as ades etc.Acaba tudo no REL vado.
do nosso desconsolo.

Antuã disse...


São lacaios de merda.

Anónimo disse...

e o pivô era em que canal?

Antonio Reis disse...

Não se utiliza os transportes publicos só para ir trabalhar, quando nos desloca-mos nas horas de lazer ou seja ir a bola, ir ao cinema ir passear seja onde for, também utilizamos os transportes publicosmas aqui entra outra questão, deixa-mos de utilizar os mesmos tranportes, quando os preços são elevados, os horarios inadequados e até mesmo o tempode espera e longo, ou a patir de uma certa hora não ha circulaçoes, a falta de articulaçoes entre os varios transportes ate ao destino e aí recorre-mos ao carro fica mais barato demoramos menos tempo e a hora que queremos esta tambem pode ser uma das razoes,a perda de passageiros a razao é muito mais complexa e vasta.

Luis Filipe Gomes disse...

Eles só enganam quem quer ser enganado:

Eles até dizem que fazem a notícia.

Contratam o que eles chamam (chamam em inglês) os fazedores de opinião.

Até fazem uns pugramas que dizem que são "para quem tem opinião".

Até chamam aos telefonemas que recebem sondagem.

E até expressam esses resultados das chamadas sondagens como a vontade dos portugueses...

Está tudo dito!
Jornalismo é assunto que não lhes diz respeito, nem querem ouvir falar.

Graciete Rietsch disse...

Ai são as greves? E o desemprego e o aumento do custo de vida e os roubos nos salários e pensões e...todas as malfeitorias deste desgoverno?!!!
O adjetivo com que qualificas esses jornalistas ainda é muito brando!!!

Um beijo.