domingo, 17 de maio de 2009

“Krzywy Domek” - Pontos de vista



Nos idos de finais dos setentas, princípios dos oitentas, estive quase para ir cantar ao Festival de Sopot, na Polónia, onde (diziam) a qualidade do acolhimento e o Mar Báltico, compensavam largamente a música, geralmente fraquinha, do certame. Nessa altura ainda não existia esta magnífica “Krzywy Domek”, para as pessoas de hábitos de linguagem mais simples, apenas “casa torta”, hoje uma incontornável atracção turística da cidade… mas isso agora não interessa nada.

O que quero partilhar convosco é a reacção de várias personalidades a esta obra de arquitectura.

Diz Óscar Niemayer: Mesmo assim, ainda tem algumas rectas dispensáveis!

Diz Anton Gaudí: É certinha demais para o meu gosto!

Diz Siza Vieira: Para que raio é tanta curva, carago?!

Diz José Sócrates: Pfffff!!! Isto também eu faço!

16 comentários:

Anónimo disse...

...e, mais uma vez, está a mentir!
Rui Silva

do Zambujal disse...

Obrigado pelo que estava a faltar: uma gargalhada na manhã!

Abraços

Camolas disse...

Orgânica, recordo Gaudi e Underwasser.
Decididamente gosto de curvas, nada é mais feio que uma recta.
Música redonda,súbtil, sempre!

Aurora disse...

O Rui Silva não tem sentido de humor, tem o cérebro entupido com conversa de chacha.

Anónimo disse...

Aurora: - É uma opinião...
Desculpe, Samuel, pelo diálogo.
Rui Silva

jrd disse...

Três Arquitectos e um curioso com obra "redonda".
Abraço

Gabriela disse...

O Socrates? com um canudo tirado ao domingo? Faria de certezinha algo muito melhor. Veja-se a obra que está "construindo"( ou será destruindo?) em Portugal!

António Abreu disse...

Não faz, não. As dele caem...

Anónimo disse...

Ora, ora!...
Quem arquitectou "AS NOVAS IMPROFICUIDADES" assinaria, certamente de cruz como o Loureiro, a Casa das Curvas, e muito mais, com uma perna às costas.

Com pouco trabalho ainda o veremos a inventar (a inventar, a inventar, não digo; a chamar a si a paternidade)da nova colecção "CANECAS DAS CALDAS - Séc. XXI".

O homem lembra-se de cada coisa!...

Maria disse...

Provavelmente faria, mas muito torta, e com fenêtres tipo janelas e azulejos daqueles acastanhados...
:)))

Abreijos

Ana Camarra disse...

è tão estranha que tem uma certa piada, pelo menos não tem cães de louça...


beijos

Fernando Samuel disse...

E, como sempre, sócrates é o único que está certo...

Um abraço.

Justine disse...

`Magnífica obra arquitectónica, magnífico sentido de humor!

Aurora disse...

Rui Silva

Interpretei mal o seu comentário.

Peço que desculpe o meu comentário
imbecil.

Anónimo disse...

Aurora:

Desculpadíssima!...

Rui Silva

samuel disse...

Rui Silva:
Como (quase) sempre!

Do Zambujal:
Sempre aos dispor! ☺

Camolas:
A vida não é a direito...

Aurora:
Huummm... ☺

Rui Silva:
Huummm... ☺ ☺ isto não fica assim.

JRD:
“Redonda como um tamanco”, dizia-se numa passagem de uma lenga-lenga da minha juventude.

Gabriela:
Vê-se... e bem!

António Abreu:
Pena... que não seja com ele dentro...

Anónimo:
Ele é muito bom nisso...

Maria:
E em vários tons de castanho...

Ana Camarra:
Como se diz agora, em “psicologuês”, interpela o transeunte.

Justine:
Do arquitecto, claro! ☺

Aurora:
Aaaahhh! ☺ ☺ ☺

Rui Silva:
E assim acaba tudo bem, como eu sabia que acabaria. ☺


Abreijos colectivos!