"Cada bago de uva sabe de cor
O nome dos dias todos do verão."
(Eugénio de Andrade)
Foi o que me ocorreu, não só para sentir e esperar que sintam também uma brisa fresca no rosto (ou uma carícia do Eugénio de Andrade, como queiram...) como para retribuir um outro sopro leve de maresia, chegado dos Açores via mail, enviado pelo escritor Daniel de Sá. Chegou na forma de um conto em que se canta o amor sem medida, se assiste à construção de um grande soneto enquanto se prova um vinho chamado “Lucília”... mas isso, só indo ler o “Dueto a uma só voz”, que não está publicado no seu blog, mas sim aqui.
6 comentários:
Que o néctar seja "dos deuses", e nosso...
Imagino essa brisa, tendo em conta esta por aqui.
Vou ver o Daniel de Sá.
Abreijos
Belíssimo conto de amor!
Um abraço.
Fabuloso, como só o Daniel consegue.
Mas adoro o seu blog e as imagens que escolhe, samuel.
Sam
Estou simplesmente encantada com os dois...Samuel e Daniel,que dupla!
As palavras fugiram.Então...Vamos brindar com a Lucília.
Agradeço ao Sam pelo presente em abrir um espaço no Cantigueiro para Daniel,a este pela escolha do conto,e ao conto por tamanha emoção.
Beijos
Samuel
Adorei o báu.Parabéns.
Você é surpreendente.
Abreijos
E eu lá poderia desperdiçar, ou esconder, uma pérola destas!?
Abreijos colectivos.
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