sábado, 2 de março de 2013

João Salgueiro – É assim tão difícil fechar-lhes a matraca?


João Salgueiro, referindo-se a desempregados e independentemente de terem ou não graus superiores de formação académica, desempregados que são já cerca de um milhão e na sua maioria sem acesso a qualquer apoio financeiro depois dos repetidos cortes nos subsídios de desemprego...  pergunta de forma insolente:
Não, digo eu! Difícil, difícil, aparentemente impossível... é fazer calar estes bandalhos multimilionários da estirpe deste João Salgueiro!!!

12 comentários:

Anónimo disse...

Há uma resposta mais decente: Não será difícil, o difícil é pagar-lhes condignamente.
Obviamente Salgueiro pensa em trabalho escravo sem pagamento, não admitiria que o trabalhador ganhasse, vá lá, um décimo do que ele (salgueiro) estraga em coisas supérfluas todos os meses.

Graça Sampaio disse...

APOIADO!!! Vá ele roçar as matas se está assim com tanta vontade!

Antuã disse...


A folha do salgueiro é anestésica.

Anónimo disse...

camafeu salazarento. Deve anos à cova, múmia repugnante, fascistóide apodrecido.

Graciete Rietsch disse...

Outro sem vergonha.Resolver o grave problema do desemprego e da estabilidade das famílias, atrvés da escravatura!!!

Um beijo.

Medronheiro disse...


O Salgueiro precisa é duma enxada na mão.

Reaça disse...

Nem dá para rir, nem dá para chorar, ao ouvir estas figuras.

Mas foram 40 anos a encher um balão quais crianças crescidas, sem qualquer desculpa, e sabemos isso há muitos anos.

E quem assoprou, e muito também no balão foi este gajo.

Anónimo disse...

se a imbecilidade fosse cotada em bolsa, este individuo era multimilionário.

Reaça disse...

O João Salgueiro já é multimilionário

Justine disse...

Entraram em delírio etílico provocado pelo poder e pela impunidade!
Metem nojo...

Anónimo disse...

Este João Salgueiro desde muito novo que era uma referência dos Católicos da Acção Católica que queriam ser oposição a Salazar e afinal de contas deu nisto um estafado estafermo.
No princípio da década de 60 havia em Portugal gente promissora por essas hostes que mais próximos ou mais longe uns dos outro que eram referência quotidiana desde Francisco Pereira de Moura a Sophia de Mello Breyner Andresen, tantos tantos...Nuno Teotónio Pereira gente do Concilio Vaticano II etc. e logo esta desgraça havia de ter degenerado e ainda há pouco com ele dizia Portugal não precisava nem de mais tempo nem de mais dinheiro e lá ia falando...em compensação quase ninguém o aplaudiu, foi essa a minha vingança em acto público.
Sobre o tempo acima referido há um Blog que fala disso: Por entre as Brumas da Memória de Joana Lopes.
JM

Anónimo disse...


A miserável elite portuguesa que ao abirem a boca mostram bem o que são. Nojento! Salazarento! Trafulha!
Vicky