terça-feira, 6 de novembro de 2007

Juntas médicas?!





No acto em que "deu" pessoalmente e em público a devida baixa à funcionária Ana Maria Brandão, o Ministro das Finanças Teixeira dos Santos estava com cara (justiça lhe seja...) de quem tinha vontade de partir as trombas à junta "médica" que o pôs naquela situação.
Isso não o livra de ser um dos responsáveis pela criação do clima em que não há canalha que não se sinta no direito e obrigação de se exceder no "zelo", no "rigor", ou no "lambe-botismo" aos chefes.
Não estaria na altura de se saber quem são estas juntas "médicas", com nomes e caras e tudo, para não serem sempre e só as suas vítimas a passar pela humilhação pública da divulgação da sua privacidade em situações de tão grande fragilidade?

5 comentários:

Anónimo disse...

Que penoso contrição? Sabe tanto do país como os outros?
Usurpação de poderes , dirão alguns como na idade média!
O bonzinho em vésperas de discussão do orçamento?!!

Fernando Samuel disse...

Está na altura de se saber isso e muito, muito mais do que isso - tanto que a gente até se arrepia.
Onde é qu'isto vai parar?

Anónimo disse...

Hoje a propósito do desastre, aviso de mais meios. O que fazem estes ministros e secretários que nada sabem do país? Que se atropelam em medidas! País em que só velhos votos, quando votam?

Diz-se que as televisões exploram estes casos quando não há notícias, não é verdade , são estes casos os de ontem, como os de hoje que mostram o país em carne viva .
O meu país de hospitais onde se vai morrer ou se morre na estrada na capital como numa Ipc, o meu país que condena pouco a pouco a escola Pública aos mais pobres como outrora as gafarias , a prisões os asilos onde querem ver o professor com espírito de missão. Entreguem pois as escolas às ordens religiosas. Contrariamente ao que a ministra duplamente preversa quer fazer crer! O descrédito da escola para depois floresceram os colégios e aí sim muito piores do que alguns de hoje. Um país que não cumpre as regras europeias, que vende o território aos estrangeiros como sublinhou hoje Helena Roseta ! Que país é este !!!

Joana Lopes disse...

Estas decisões à peça e desautorizando «subordinados», sem que se saiba mais nada sobre estes, são inacreditáveis!

Anónimo disse...

Não era o Ministro da Saúde que devia falar ou adjuntos!
Fala o Ministro das Finanças, o que é isto? Diga-se...