sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Ary dos Santos - Um certo tom


Já que falei no José Carlos Ary dos Santos e não por estar em campanha, mas sim porque alguns de vocês podem ainda não conhecer (esquecer é impossível!) o tal “tom de voz” de que falei no post anterior... aqui vai.

“Muitos homens na prisão” – Ary dos Santos
(excerto de “As portas que Abril abriu”)
José Carlos Ary dos Santos

8 comentários:

Anónimo disse...

É verdade Samuel esquecer o Ary não é possivel.
Mas às vezes faz bem ouvi-lo.
Obrigada mais uma vez por nao nos deixar esquecer.
Tenho o Cantigueiro nos meus favoritos e venho aqui mtas vezes.
Um abraço e até sempre.

Maria disse...

Foi só um intervalinho... e dou de caras com o Zé Carlos...
... e um arrepio bom a percorrer-me o corpor...

Abreijos

Ana Martins disse...

É verdade, esquecer este tom é impossível, sobretudo neste poema.

jrd disse...

Ary sempre! De pé...como quem soube estar quem é!
Abraço

Mar Arável disse...

Pois claro Ary

e a tua candidatura

Abraço

Fernando Samuel disse...

Pois é: o Zé Carlos era (é) assim - e igual a ele não conheço ninguém...

Um abraço.

Anónimo disse...

Caro amigo.
Diz o povo: Morre tanta gente boa ..... (e eu acrescento) e fica cá tanta merda.

samuel disse...

Anónimo:
☺ ☺

Maria:
Arrepio que só faz bem...

Ana Martins:
Ficou instalado nos corações ... e nos ouvidos...

JRD:
Como um poeta ou um cavalo...

Mar Arável:
☺ ☺

Fernando Samuel:
Como é que se ocupa o lugar de uma “coisa” assim?!

Anónimo:
Diz... e tem razão!


Abreijos colectivos!