Já que falei no José Carlos Ary dos Santos e não por estar em campanha, mas sim porque alguns de vocês podem ainda não conhecer (esquecer é impossível!) o tal “tom de voz” de que falei no post anterior... aqui vai.
“Muitos homens na prisão” – Ary dos Santos
(excerto de “As portas que Abril abriu”)
José Carlos Ary dos Santos
8 comentários:
É verdade Samuel esquecer o Ary não é possivel.
Mas às vezes faz bem ouvi-lo.
Obrigada mais uma vez por nao nos deixar esquecer.
Tenho o Cantigueiro nos meus favoritos e venho aqui mtas vezes.
Um abraço e até sempre.
Foi só um intervalinho... e dou de caras com o Zé Carlos...
... e um arrepio bom a percorrer-me o corpor...
Abreijos
É verdade, esquecer este tom é impossível, sobretudo neste poema.
Ary sempre! De pé...como quem soube estar quem é!
Abraço
Pois claro Ary
e a tua candidatura
Abraço
Pois é: o Zé Carlos era (é) assim - e igual a ele não conheço ninguém...
Um abraço.
Caro amigo.
Diz o povo: Morre tanta gente boa ..... (e eu acrescento) e fica cá tanta merda.
Anónimo:
☺ ☺
Maria:
Arrepio que só faz bem...
Ana Martins:
Ficou instalado nos corações ... e nos ouvidos...
JRD:
Como um poeta ou um cavalo...
Mar Arável:
☺ ☺
Fernando Samuel:
Como é que se ocupa o lugar de uma “coisa” assim?!
Anónimo:
Diz... e tem razão!
Abreijos colectivos!
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