Já toda a gente deve conhecer pelo menos uma versão... mas não resisto a deixar aqui uma “misturas” das várias que já me chegaram, mais uma fotografia a condizer.
Durante uma visita a uma escola, José Sócrates dispôs-se a responder a algumas perguntas dos alunos.
- Vá lá, tu... como é que te chamas?
- Sou o Paulinho.
- Então o que é que queres saber, Paulinho?
- São só três perguntas:
Onde é que estão os 150.000 empregos que prometeu?
Porque é que assinou aquelas casas tão feias, lá na Guarda?
Sabe mesmo falar inglês técnico?
Entretanto toca a campainha e Sócrates propõe que as respostas fiquem para depois do intervalo. Quando recomeçou a aula Sócrates lembra:
- Parece que havia uma perguntas... tu, aí... como te chamas?
- Manel.
- Então pergunta lá, Manel.
- São só cinco perguntas:
Onde é que estão os 150.000 empregos que prometeu?
Porque é que assinou aquelas casas tão feias, lá na Guarda?
Sabe mesmo falar inglês técnico?
Porque é que a campainha tocou meia hora mais cedo para o intervalo?
Onde é que está o Paulinho?
15 comentários:
caro amigo e camarada. acompanho diariamente os seus Blogs (copiando alguns posts inclusive com a devida referência) mas este foi de partir o caco a rir... gostei, os meus parabéns por todas e por esta em particular.
Abraço!
Já conhecia, mas foi bom reler aqui, com foto e relevo às duas últimas perguntas. Os miúdos são excelentes nas perguntas que fazem...
:))
Abreijos.
Samuel ,o que me interessa saber é onde está o Paulinho,o resto a gente sabe que foi treta.Um abraço
Já agora era interessante saber onde está Zapata.
VIVA ZAPATA!
Já conhecia mas não posso deixar de dizer que é uma anedota cheia de conteúdo.
Um beijo.
Pois é. Com o Sócrates caminhamos para o nazismo.
Este post é demais... vou facebooká-lo, se não te importas!
bj
Já agora: os dois engravatados que estão atrás dele, provavelmente são assessores, ou seguranças, ou...
Um abraço.
Continuam a querer saber do Paulinho,mas não querem saber de Orlando Zapata Tamayo.É pena,mas o esquecimento é fod...Continuem a brincar com a merda,porque isso é que interessa.Hipocritas!
A vida está difícil. Mas, tu fazes com que seja, bem mais divertida.
Morri a rir.
Bjs,
GR
Lolol
Abraço, Samuel :)
Que rico Paulinho e que rico Manel.
Boa Malha!
Um Abraço
Já conhecia esta, está de mais. Quanto aos comentários dos que estão preocupados onde está o Orlando, poderiam se preocupar de igual modo com os 5 prisioneiros cubanos nos EUA. Como estarão eles ????????
muitos paulinhos são "calados".
abraço do vale
para quem ainda não sabe:
os cinco de miami, tem sido uma questão eternamente adiada, os presos de guantánamo tb tiveram um trato principesco, kissinger foi quem já todos sabem, a guerra do golfo foi uma esfarrapada desculpa para retirar soberania e sacar dividendos, o suicidio do sr. observador inglês Kelly está envolto num denso novoeiro, etc.
+uma:
Obrigado! Na verdade não é minha a piada... só a adaptei um bocadinho... ☺ ☺
Maria:
☺ ☺
Albano Ribeiro:
Essa é a grande pergunta... ☺
Rosa Branca:
Ao que sei, infelizmente, morreu. Não leu?
Graciete Rietsch:
Recheada... ☺
Antuã:
Mesmo que o quisesse... não teria oportunidade. Mas não. É apenas um autoritariozeco vazio e sem futuro.
Fernando Samuel:
São os únicos que devem saber onde está o Paulinho... ☺
Rosa Branca:
A reincidência não vai resolver o seu problema. Aqui, lamenta-se a morte do prisioneiro... mas não se engole as estorietas fabricadas pelos media e, mesmo desconhecendo o percurso particular do preso Zapata, não se perde de vista o facto incontornável de a esmagadora maioria dos vossos “combatentes pela liberdade” em Cuba serem de facto mercenários a soldo da CIA e dos narcotraficantes cubanos de Miami.
O mundo e particularmente os EUA, obrigam Cuba a viver há décadas em estado de cerco e guerra. Num processo destes, o que seria simples dissidência é traição... e a traição não naturalmente tem vida fácil.
GR:
Por vezes é preciso...
Cristina Loureiro dos Santos:
☺ ☺
Graciete:
Os cachopos são os maiores!
Orlando Gonçalves:
Nisso não devem ter reparado...
Duarte:
E continuarão a ser...
Sobre o resto... o silêncio.
Saludos colectivos.
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