Como a gestão desastrosa do governo teve como (praticamente única) consequência o empobrecimento da maior parte dos cidadãos e pequenas e médias empresas, o que se traduz numa muito menor arrecadação fiscal, o genial ex-ministro de Cavaco pariu uma solução milagrosa e nunca vista: um novo imposto!
Novo... e à bruta, mais uma vez. Segundo o génio, seria coisa para 4% sobre a riqueza líquida e a pagar por todos os portugueses, em «one shot», que traduzido do “americanêz” que dizer de uma vez só. Com "isenções"... mas que seriam ainda "um caso a estudar".
Sabendo-se da agilidade com que se esquivam aos impostos as grandes fortunas que poderiam, desta forma, contribuir com coisa que se visse... a juntar ao facto de uma boa parte dessas fortunas nem sequer estar acessível, convenientemente escondida em paraísos fiscais, já se está a ver para quem é que uma medida destas iria sobrar.
Partindo do princípio de que o ex-ministro não andou a beber “shots” a mais na noite anterior a esta invenção, estando portanto consciente do que está a propor... que tal um “shuto” mesmo em cheio, bem no meio do traseiro?
Vá dar sangue, senhor Miguel Cadilhe!!!
9 comentários:
Não pode dar sangue que envenena as pessoas.Que vá mas é pagar os seus impostos e que deixe os outros sossegados, que tão sobrecarregados já estão.
Um beijo.
Vou mais por que o Cadilhe do nosso entusiasmo para salvar a pele tenha bebido uns Shots valentes e à bruta, dum trago!
Pois onde é que estaria a dúvida? Mais um imposto para os do costume!
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Tenham lá calma e vejam mas é se a Alta Finança abre os cordões à bolsa para resolver a crise das dívidas públicas na Europa!
Tanto dinheiro que por aí circula à velocidade da luz que bastaria uma atitude minimamente solidária (até para com os próprios detentores do capital) para resolvermos esta trapalhada em que meteram a zona Euro.
Sem esquecer:
prisão e devolução da massa roubada aos fundos públicos!
Sem delongas!
Cadilhe, o tal que foi Ministro da República potuguesa e utilizou as viaturas e homens da extinta Guarda fiscal para... uma mudança de casa. Lembram-se desta e de outras cenas?
Desprezo total a este "tipo de gente"...
Vais-me desculpar mas o homem é mesmo um génio. Repara bem, ele diz tudo isso com ar grave e sério e uma boa parte do cidadão eleitor levantando o dedo indicador e o médio logo se apressa a dar-lhe razão e a dizer que tem que ser, que é uma honra pagar as dívidas, Eles sabem que vão podendo falar assim e para quem falam, corre-lhes a vida de feição. Eu sei que há quem não goste que eu diga estas coisas, mas diz-me lá, é mentira? Ainda não são tantos assim os cidadãos eleitores que levantam apenas o dedo médio e é por isso que ando à procura de uma tesoura de poda para ver se isto fica mais equilibrado, tenho é que não me distrair se não com a vontade que ando muita gente acabaria maneta…
Abraço, sem tresoura.
O Cadilhe não foi aquele que atraves de um buraco na lei mamou uma siza ou coisa que o valha nos tempos idos do Cavaquismo????
Este e o alarve do post abaixo que vão mas é lember sabão.
Pois,todo sff.
Um abraço,
mário
Dar sangue, Samuel?!Pobres das pessoas que o recebessem: morreriam envenenadas!!
Mas será possivel ? Como é que só dizem asneiras, estas criaturas iluminadas?!
Bons sonhos.
Este ex-ministro devia, como todos os ex-ministros da sua laia, recompensar a merda que fez com um pequeno contributo: devolver ao estado todo o património que juntou depois de ter passado pelo governo.
Se ele não tivesse sido ministro ninguém ligava ao que ele diz! Aliás, a comunicação social só reproduz as receitas de ex-ministros das finanças! Pudera! É a eles que devemos o sucesso das receitas que temos tido!
Olha se me ouvissem a mim: cada ex-ministro que falar na televisão pagará, ele próprio, por minuto um milhão de euros!
Olhem que eles falavam à mesma! Primeiro porque gostam muito de falar. Segundo porque teriam dinheiro para pagar. E terceiro porque sabem que o que dizem acaba sempre por lhe trazer algum retorno financeiro.
Um abraço cadilhado ( cadilhe, cadilho, caudilho!... estou só a delirar!)
O melhor é mandar o Cadilhe para o Cavaco.
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