segunda-feira, 29 de abril de 2013

Gaspar e Passos – “castelo de cortes”


Começa a ser mais do que evidente a falta de bases de sustentaçãomesmo dentro dos dois partidos da maioria e do próprio elenco ministerialpara o delírio destruidor e fanáticode Gaspar e Passos Coelho.
Começa a ser evidente para muitos que o demencial “castelo de cortes” ameaça colapso iminentecolapso que irá arrastar para o abismo da mais abjecta irrelevância política tanto os poucos fanáticos que teimam em construí-lo, como os muitos cobardes que não têm a “vontade” de o impedir.
Desgraçadamentearrastarão também o país para o abismo. Quase todos estes canalhas estarão esquecidos e “enterrados”, quando os trabalhadores portugueses voltarem a atingir o patamar de conquistas que tinham já sido alcançadas, podendo voltar a viver melhores diasPodendo virardefinitivamenteesta página negra da nossa História, página negra quecomo quase todas as que a antecederamestá intimamente ligada à traição de uns poucos corruptos que se vendem a interesses“ estrangeiros”.
Ainda assimesta é uma certeza que  sentido ao caminho... que se faz caminhando: O futuro chega sempre! E não será condescendente com estes patifes!

6 comentários:

Anónimo disse...

Desde que se sabe que Gaspar vem do Goldman Sachs,também se ficou a saber ao que veio - destruir Portugal e tudo o que foi conquistado com o 25 de Abril de 1974. Passos não passa de um seu empregadozeco!
Mas, A LUTA CONTINUA E QUE ESTEJAMOS TODOS NAS MANIFESTAÇÕES DO 1º DE MAIO.
Vicky

Graciete Rietsch disse...

O Futuro chega sempre e o POVO, com a sua luta, saberá conquistar o seu amanhã. Mas demora um pouco!!!

Um beijo.

Antuã disse...


A luta contra estes bandalhos é o caminho.

trepadeira disse...

Espero que antes da história os julgue o povo.

Abraço,

mário

André disse...

A propósito de canalhas (poema de Jorge de Sena): http://thoughloversbelostloveshallnot.blogspot.com/2013/04/portugal-monochrome.html

Anónimo disse...

o que eu gosto mesmo de ver no primeiro ministro são os dedinhos a segurarem a face de forma tão amaneirada que até parece uma figura de estilo do decadente romantismo francês.
JM