Passava um pouco das 18:30h... passei inadvertidamente à frente do electrodoméstico audiovisual. António José Seguro repetia pela enésima vez a sua “narrativa” dos últimos tempos... mas com pompa e pose de “primeiro-ministro”.
Confesso que já vi melhores imitações!
Adenda: O facto de eu não estar particularmente mobilizado pela extraordinária "onda de entusiasmo" que percorre todo o país, na esteira da passagem triunfal de Seguro... não me impede de ver que algumas coisas que diz são acertadas... e dizer que seria muito bom que, pelo menos algumas delas, fossem sentidas.
15 comentários:
Não vi, não quis ver. Nem ouvir.
Quero uma outra política com outro governo!
Disse!
Abreijos
A Marioneta fala, fala, fala, mas coitado é só isso. É preciso dizer que a Marioneta é comandada pelo Soares, e que o seu futuro patrão não lhe deixará grande espaço de manobra, visto que voltou da França.
Comigo é "estás aí, mais do mesmo?", PIM! Apagou!
O que a situação do país torna incontornável é a urgente demissão deste (des)governo do nosso descontentamento, é a rejeição do Pacto de Agressão e a ruptura com a política de direita que nos atormenta.
A minha mobilização é para a luta por uma política patriótica e de esquerda, para a construção de um mundo que não seja o paraíso para alguns e o inferno da maioria, para a concretização dos valores de Abril no futuro de Portugal.
Beijo e obrigada ao Samuel
Estou como a Maria: enjoa-me ouvi-lo, ainda mais vê-lo! Lutemos por uma outra política!
Para poses há modelos muito mais interessantes.
Abraço,
mário
Já sabemos que "sabem" que é do PS que podem vir mais uns votinhos. Mas esquecer o que se passa no país para o combater o "futuro" não passa pela cabeça de pessoas normais.
Mais um post tipo "Correio da Manhã"
Quem não vos conhecer que vos compre.
Ouvi e na essencial generalidade a declaração é inatacável pelo PCP ou pelo BE - e não me fodam que sei bem os motivos pq voto onde voto (na CDU). Quase nada ali há que impedisse a assinatura do PCP ou do BE.
em compensação, tiro de barragem ao gajo por todos os jornalistas. que não falou de remodelação, como se não tivesse dito coisas sérias e importantes e apresentado alternativas de esquerda
e acrescento não ver on da de entusiasmo com o gajo e não estar preocupado com poses, mas é curioso que uma declaração de convergências várias com o que a esquerda tem dito seja recebida pelo status quo opinativo com a ideia de que não deu ideias alternativas e que recuou já não tendo pedido a demissão de PPC.
Arlinda:
Grande Arlinda! Sempre no seu melhor... :-) :-) :-)
Anónimo (13:19):
Pois... mas o que eu gostaria é que ele pedisse a "demissão" das políticas de direita do seu PS, que trouxeram o país quase até aqui... e digo quase, porque Passos já fez um longo e inclinado caminho no mesmo sentido... que pedisse a "demissão" da troica... que pedisse a "demissão" da submissão ao memorando... mas isso ele não faz!
Quanto às declarações em que poderíamos convergir... toda a vida se viu. Se um militante do CDS disser ao mesmo tempo que eu que o céu está azul - e se isso for verdade - a declaração não nos torna "convergentes" em tudo o resto.
Digo eu...
Saudações.
Samuel,
Nada a opor à uma parte do seu raciocínio, mas tb é pedir demais a um líder de um partido, seja ele qual for, que se auto-crucifique de baraço ao pescoço pelos seus erros por mais embaraçosos que sejam. Não elogiar o antecessor já lhe tem acarretado fortes críticas internas.
Com ligeiras aparadelas, a convergência da CDU e do BE com o que ele disse ontem (inclusive na esmagadora maioria das propostas)é mais que possível, e as propostas que faz estão longe de ser tão inócuas como um céu azul. As declarações de ontem não pedem a demissão da tróica, mas tudo do que ali está implica que a tróica seja corrida.
Obviamente que eu diria mais coisas, mas não se peça que galope quem começa a pôr-se de pé.
Anónimo (14:10):
Certo...
Esperemos então para ver.
Ao contrário do que alguns dos meus textos e respostas a comentários podem fazer crer (momentos de maior mau feitio!) nada me daria maior prazer do que ver abertas as portas para a convergência das pessoas de esquerda... ainda que a dos seus partidos (quando os têm) se revele, ainda, tão difícil.
Perdidos no mato sem cachorro é com estamos..
Já tenho bilhete para sábado te acompanhar - e a Francisco Fanhais e Manuel freire -no Barreiro.
E como Portugal é o país das cunhas, peço que cantem "Para não dizer que não falei de Flores" rrss
Tudo de bom
O homem é inseguro.
Pois,nao vi o dito-cujo,os gestos estudados e a pose para o marketing incomoda-me.Como eu gostava de estar enganada,em relacao ao que penso do gajo...mas dûvido.O "outro",em campanha eleitoral prometeu 35o mil postos de trabalho,e o desemprego disparou,e nunca mais parou de crescer.
Abraco
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