sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A árvore e a floresta



Tal é a floresta de mentiras, incompetência, incapacidade de responder com um mínimo de coragem aos ataques dos gangsters do capital internacional à nossa economia; tal é o número e a gravidade das malfeitorias preparadas para aplicar ao país em geral e aos trabalhadores em especial, por este Orçamento de Estado, que os trastes que nos “governam” preferem o “quanto pior melhor”, encenando uma crise política tão indigente como artificial.


Mesmo sendo as veladas ameaças de demissões simples jogos irresponsáveis, não estranharia que os zelosos defensores de cada suspiro do Governo e de Sócrates entrassem mais uma vez por aqui dentro, fazendo o que já estão a fazer por todo o lado, defendendo “isto” e insultando todos aqueles que se lhe opõem.

Fazem bem. Uns apontamentos de comédia temperam sempre as tragédias... se bem que estes pareçam mais anedotas medíocres num velório.

6 comentários:

Maria disse...

O homem quer vitimizar-se à viva força. Ele e o resto dos amigos...
Daqui a umas horas vamor 'ouver' os discursos...

Abreijos

Anónimo disse...

a esterquiçe do costume. o povo gosta. pois assim seja!
do vale estrumado, um abraço.

Fernando Samuel disse...

«Anedotas medíocres num velório»: muito bem definido.

Um abraço.

Daniel disse...

Samuel, concordo que a floresta esteja mal, mas olha que a árvore das finanças regionais não está melhor. Basta saber o que faz e diz o AJJ...

pintassigo disse...

Do Sócrates, sem cicuta, ao Alberto não há que rir.

samuel disse...

Maria:
É uma vítima profissional!

Duarte:
Mas tem que deixar de ser...

Fernando Samuel:
Por vezes chega a ser embaraçoso...

Daniel:
Daí servir tão bem... apenas para fazer de árvore e tapar a vista...

Pintassilgo:
Há-de chegar a ocasião. Quem ri no fim... ☺


Saludos gerais!