Tal é a floresta de mentiras, incompetência, incapacidade de responder com um mínimo de coragem aos ataques dos gangsters do capital internacional à nossa economia; tal é o número e a gravidade das malfeitorias preparadas para aplicar ao país em geral e aos trabalhadores em especial, por este Orçamento de Estado, que os trastes que nos “governam” preferem o “quanto pior melhor”, encenando uma crise política tão indigente como artificial.
Tão frondosa e injustificável é a “floresta” do Orçamento de Estado, que este Governo inútil tenta escondê-la com a “árvore” das Finanças Regionais.
Mesmo sendo as veladas ameaças de demissões simples jogos irresponsáveis, não estranharia que os zelosos defensores de cada suspiro do Governo e de Sócrates entrassem mais uma vez por aqui dentro, fazendo o que já estão a fazer por todo o lado, defendendo “isto” e insultando todos aqueles que se lhe opõem.
Fazem bem. Uns apontamentos de comédia temperam sempre as tragédias... se bem que estes pareçam mais anedotas medíocres num velório.
6 comentários:
O homem quer vitimizar-se à viva força. Ele e o resto dos amigos...
Daqui a umas horas vamor 'ouver' os discursos...
Abreijos
a esterquiçe do costume. o povo gosta. pois assim seja!
do vale estrumado, um abraço.
«Anedotas medíocres num velório»: muito bem definido.
Um abraço.
Samuel, concordo que a floresta esteja mal, mas olha que a árvore das finanças regionais não está melhor. Basta saber o que faz e diz o AJJ...
Do Sócrates, sem cicuta, ao Alberto não há que rir.
Maria:
É uma vítima profissional!
Duarte:
Mas tem que deixar de ser...
Fernando Samuel:
Por vezes chega a ser embaraçoso...
Daniel:
Daí servir tão bem... apenas para fazer de árvore e tapar a vista...
Pintassilgo:
Há-de chegar a ocasião. Quem ri no fim... ☺
Saludos gerais!
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