segunda-feira, 10 de junho de 2013

10 de Junho – "Dia da raça"


Depois de extensamente vendido Portugal, esquecido Camões, conspurcada a língua e ignoradas e ostracizadas as comunidades... resta a velha designação fascista e, mais recentemente (em 2008) o famoso “lapso”(??) de Cavaco: o “Dia da Raça”.
Portanto, hoje é um dia muito importante para os criadores de cães, cavalos, vacas leiteiras, gatos de companhia, periquitos, coelhos anões, galinhas poedeiras... e todas as actividades em que a raça é um factor determinante.
Adenda: É também muito importante para os fabricantes de medalhas e graxa para dar lustro ao cágado... embora em menor grau.

14 comentários:

Anónimo disse...

Cala-te comuna filha da puta e não fales da minha pátria.

Merdas traidoras como tu são uma vergonha.

Morte ao comunismo!

Maria disse...

E para darem banho ao cão... de raça...

Abreijo e bom feriado.

Antuã disse...


Não suporto animais de raça Cavaco.

Luis Filipe Gomes disse...

Neste glorioso dia de Portugal em que o país está ocupado e refém, em que Camões está morto e isso é bom pois é sabido que assim não causa transtorno, dia das Comunidades Portuguesas que estão em expansão e nunca foram tão numerosas mesmo comparando com sangrias anteriores. Resta dizer que além das ocultas comemorações o Dia-da-Raça este é o dia da Má-Raça. A Má-Raça que chegou ao poder.
A Má-Raça é uma peçonha que se entranha no corpo e se apodera completamente da pessoa vulnerável, entrando-lhe na massa do sangue. Os sintomas manifestam-se nos actos mas em estado avançado o cérebro é invadido e é a própria Má-Raça que fala chegando o infectado a balbuciar frases do género: "Para serem mais honestos do que eu têm de nascer duas vezes." Quando isto acontece diz-se que a pessoa é de Má-Raça.
Em lembrança desta enfermidade que deixou de ser classificada como doença rara, tais são as alarmantes estatísticas dos novos casos de contaminação, e já que há um dia para tudo hoje é também o dia da Má-Raça.

samuel disse...

Anónimo (02:06):

Hahahahahaha!!!

Pronto... como fui eu próprio a falar das "raças"... ficava mal não publicar este comentário tão sonoramente típico da sua.

trepadeira disse...

Continuo a preferir os rafeiros.

Abraço,

mário

Post scriptum:
As excrescências fedorentas da cruz gamada andam,por aí,desesperadas.
Adivinham o fim.

Marques disse...

Se fosses homem não falavas desse modo, como Anónimo, tinhas a coragem de dar o nome. O Teu patriotismo cai pela raiz devido à tua falta de coragem! Não vales nada! (falo do imbecil que fez o 1º comentário!)

Admin3 disse...

é nesta ''raça'' de anónimos que o outro estava a pensar... vêm ambos da escola da pide.

augusta disse...

Dia da raça.
e anda por aí cada raça...

bom feriado, Samuel.

Graciete Rietsch disse...

É com imensa tristeza que vejo um presidente que escavacou Portugal e apoia quem vai obedientemente seguindo a linha que é imposta no sentido de o tornar cada vez mais dependente,ser o porta voz das comemorações do dia dedicado a este país e ao poeta que o glorificou, através do grandioso poema épico que ele nem sequer conhece!!!!
É muito triste!

Um beijo.

julia disse...

O Camões não merecia este vómito de presidente ,até parece as homenagens do Tomás, só lá faltam dar medalhas póstumas às viúvas da guerra do ultramar como eles chamavam à guerra colonial

anamar disse...

Há uma "raça" de gente que frequenta este blogue tão saudável igual ao vómito presidencial deste país.

Abreijo

Manuel Norberto Baptista Forte disse...

Vi algumas partes da cerimónia do dia 10 de Junho. Achei deplorável o discurso de A. C. S., e dou só um exemplo: porque mentiu o citado Senhor em tudo o que disse com referência à...agricultura!?.
A "dança das medalhas", bem aqui eu penso que deveria ter havido mais respeito pelo povo Português que ao longo de algumas épocas difíceis em Portugal tem sido ele o motor da reconstrução e pouco, especialmente nestes últimos 30 anos, pouco ou nada tem sido feito em seu beneficio.
O 10 de Junho efectivamente, merecia outra "direcção de actores", ter outra exaltação na sucessão dos factos, mas sobretudo, e jamais, ser com este estafadíssimo formato. Como?. talvez, digo eu, dando e até gastando menos dinheiro, um carácter sério, mas mais popular.
Fazer-se história em Portugal, certamente que os estudiosos da matéria, saberão como fazê-la, onde certamente NÃO SERIA NECESSÁRIO, gastar mmais do debilitado erário público.

Pintassilgo disse...


Ena pá apareceu um comentário, o primeiro, de má raça.