Desculpem lá a minha insistência... mas portanto, como vemos, o Parlamento, os deputados em geral e a oposição em particular, já não respondem perante o os eleitores e os restantes cidadãos. Os partidos políticos e os seus dirigentes, já não respondem perante os seus militantes e simpatizantes. Agora, respondemos todos perante as agências de extorsão! Ou diretamente... ou através da sua agente para a Europa, a frau Angela Merkel.
Vá lá!… Agora digam-me que sou um exagerado, se afirmar que o capitalismo é um crime, que esta “liberdade” é precária e que esta "democracia" é uma farsa!
13 comentários:
O paradigma traçado
Faz apertar o quadrado
A "coisa" tem de rebentar
por qualquer lado...
Desculpe meu caro, mas vou roubar-lhe integralmente o post.
A frau vai ser condecorada por Obama com a ordem da liberdade, como dia o Bandarra, isto anda tudo ligado.
Janeiro é o primeiro, Dezembro é o último. Mas tocam-se sempre, na festiva "passagem de ano".
Assim são o comunismo e o fascismo uma e a mesma coisa!
Se bem que o segundo, censurado pela constituição... e o primeiro, representado na assembleia, ainda por cima disfarçado de dois, "verdes", para viciar o "tempo de antena".
Triste a "democracia" que tem, e aceita, um partido comunista...
Do "clero" marxista ao velho e bolorento "Salazero", vai a distancia de uma unha!
Porque sois tão religisamente patéticos?????
Saudações
"Cantigueiro do povo"
De acordo.
Um beijo.
Anónimo (03:34):
Pide! Fascista!
Porque sois tão religiosamente canalhas???? :-)))
Caro Samuel,
Creio que sexta-feira vamos ter uma boa notícia. Finalmente, ainda que a convite do BE, as duas forças de esquerda, da verdadeira esquerda, vão sentar-se à mesma mesa. Já não era sem tempo! Terão de ser eles, BE e PC, a encontrar a luz ao fundo do túnel. Em conjunto, porque sozinhos não chegarão a lado nenhum, serão a nossa esperança. A ver vamos.
Saudações
JPP
O que é uma farsa é pensar que poderiamos viver indefinidamente acima das nossas possibilidades... foi isso, e não a Senhor Merkel que nos conduziu, assim que chegamos a um ponto de ruptura a que urge dar resposta.
JP Santos:
De facto, caro, há muitos anos que milhões de portugueses têm vindo a sustentar uma campada de escroques que, efectivamente, vive muito a cima das NOSSAS possibilidades.
Por isso é que há tantos milhares de cidadão e cidadãs a viver com pensões de miséria, com um ordenado mínimo nacional no limite da pobreza...
Partindo do princípio de que esse tipo de gente que vive acima das NOSSAS possibilidades, não frequenta este blog... o caro deve ser apenas apoiante... o que é um bocadinho triste, convenhamos.
Tem razão, seja como for, quando diz que estamos num ponto em que é preciso romper e dar respostas. Venham elas... a ruptura e as respostas!
Cumprimentos.
Se o JP Santos andou a viver acima das suas possibilidades é assunto seu. Agora não queira culpar quem não teve nada a ver com o assunto e agora paga as favas!
JP Santos:
Embora "campada" também seja giro... na verdade queria dizer "cambada"... e "cidadãos"... resumindo, não era preciso ser um Saramago... mas rever os textos antes de os publicar já seria bom! :-))) :-)))
Saludos.
Não, não é exagero nenhum, Samuel.
É, aliás, uma realidade cada vez mais evidente, e que apenas não é vista pelo pior dos cegos, que é aquele que não quer ver.
Quanto ao comentário do JP, apenas lhe digo que wse informe um pouco como funciona o esquema de agiotagem, e verá que a coisa não pode ser analisada de forma tão ligeira.
Os ditos mercados, são agiotas da pior espécie, que vivem com o beneplácito do brutal sistema capitalista.
Primeiro criam depêndencias nos povos, depois inundam-nos de esperanças até estes começarem a salivar, depois abrem-lhes as portas do crédito de par em par, deixam-nos ir por alí a fora, desregradamente, até que depois aparecem, como agora, quais Cobradores do Fraque, para "raparem" tudo.
Samuel
Aparece infelizmente por aqui alguns com a cabeça cheia de merda quando um bocado de sabão azul custa tão pouco e água pode-se usar a de qualquer rio.
Vitor sarilhos
Nunca essa dependência dos patrões foi tão evidente como agora - de tal forma que já é referida como se fosse coisa natural, institucional...
Um abraço.
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